ESTUDO DA MICROBIOTA OCULAR COMO MONITOR DO 2-1 FOSFATO DISSÓDICO DE BETAMETASONA E DO FOSFATO DISSÓDICO/ACETATO DE DEXAMETASONA, EM CÃES QUE RECEBERAM TRANSPLANTES COM CÓRNEAS DE SUÍNOS
Palavras-chave:
Microbiota, corticosteróides, xenotransplantes, córnea, canino, suínoResumo
Foram utilizados dez cães, sem raça definida, com peso médio de 10kg, selecionados no Centro de Zoonoses da Prefeitura de Goiânia. Após examinados e considerados sadios, foram numerados de 11 a 20 na respectiva coleira. Cada cão, a seu tempo, teve implantada no olho esquerdo córnea de suíno, este abatido no frigorífico Casa de Banha Caçula. A córnea foi conservada em câmara úmida pelo período máximo de seis horas. Cada animal antes da cirurgia recebeu 4mg de fosfato dissódico/acetato de dexametasona, por via intramuscular, e uma gota de fosfato dissódico de betametasona/sulfato de gentamicina. A medicação foi mantida até o seu sacrifício. De cada cão colheu-se no dia 0, antes da cirurgia, uma amostra do fórnice superior do olho esquerdo, com zaragatoa estéril e imediatamente embebida em água peptonada 0,1%, para os testes das bactérias aeróbicas e fungos. Cada teste foi repetido nas amostras colhidas no 7°, 14°, 21° e 28° dias, após o enxerto e comparado ao do dia 0. Das 39 amostras obtidas do saco conjuntival encontrou-se a prevalência do Staphylococcus epidermidis (12,8%), que, nas amostras iniciais, foram contaminação de colheita, pois não se manifestaram nas amostras do 28° dia, sugerindo a eficiência do antibiótico de escolha.
PALAVRAS-CHAVE: Microbiota; corticosteróides; xenotransplantes; córnea; canino; suíno.
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