ESTUDO DO LEUCOGRAMA COMO MONITOR DO 2-1 FOSFATO DISSÓDICO DE BETAMETASONA DO FOSFATO DISSÓDICO/ACETATO DE DEXAMETASONA, EM CÃES QUE RECEBERAM TRANSPLANTES COM CÓRNEAS DE SUÍNOS
Palavras-chave:
Corticosteróides, xenotransplantes, córnea, canino, suínoResumo
Foram utilizados dez cães, sem raça definida, com peso médio de 10kg, selecionados no Centro de Zoonoses de Goiânia. Após serem examinados e considerados sadios, foram numerados de 11 a 20 na respectiva coleira. Cada animal, a seu tempo, teve implantada no olho esquerdo córnea de suíno, este abatido no frigorífico Casa de Banha Caçula. A córnea foi conservada em câmara úmida pelo período máximo de seis horas. Cada cão recebeu, antes da cirurgia, 4mg por via intramuscular de fosfato dissódico/acetato de dexametasona e uma gota de sulfato de gentamicina/fosfato dissódico de betametasona. Foi conservado o uso da medicação ocular 4 vezes/dia e a intramuscular semanalmente, até o sacrifício do cão. Cada animal teve uma amostra de sangue colhida no dia 0, antes da cirurgia, uma no 14° e outra no 28° dia, para o estudo do leucograma, como monitor dos corticosteróides. Nas dez amostras colhidas no dia 0, 80% não apresentaram alterações, já 10% apresentaram leucocitose com neutrofilia e 10% não foram analisadas. Como três animais foram sacrificados no intervalo do 14° ao 21° dia, estas amostras (40%), foram analisadas e comparadas com aquelas do tempo 0. Cinco animais (50%) tiveram suas amostras examinadas no 28° dia. Tanto no 14° como no 28° dia encontraram-se 100% de neutrofilia, 100% de eosinopenia e 44,4% de linfocitopenia, num sinal clássico de supressão imunocelular.
PALAVRAS-CHAVE: Corticosteróides; xenotransplantes; córnea; canino; suíno.
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