LEVANTAMENTO DA FLORA EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMAS DE COBERTURA DO SOLO
Palavras-chave:
Sistemas, plantas daninhas, manejo, floraResumo
O objetivo deste trabalho foi determinar a flora emergente de plântulas e plantas daninhas em vários sistemas de cobertura do solo e manejo com: a) culturas de cobertura em plantio direto (feijão-de-porco; braquiária; milheto; mucuna cinza; aveia; mucuna rajada; trigo sarraceno; crotalária) e b) sistemas de cultivo (cultivo mínimo; retirada da cobertura; plantio direto no mato; plantio convencional). A avaliação da flora emergente demonstrou que, dentre as culturas de cobertura, os tratamentos com milheto e braquiária apresentaram baixa incidência de monocotiledôneas (0,66 pl/m²), diferenciando-se, entretanto, apenas do plantio convencional (50,33 pl/m²). A ocorrência de dicotiledôneas foi inibida quando em presença de crotalária, trigo sarraceno e milheto (1,00; 1,00; 1,33 pl/m², respectivamente), que se diferenciaram dentre as culturas de cobertura, apenas da aveia (18,66 pl/m²). Houve uma elevada população de plantas residuais de milheto (130,66 pl/m²), estatisticamente superior ao residual das culturas de braquiária, mucuna cinza, mucuna rajada (1,00; 0,00; 0,33 pl/m², respectivamente). Concluiu-se que a cobertura total do solo foi a proporcionada pela braquiária, com eficiente controle de plantas daninhas. O milheto e a crotalária controlaram muito bem as espécies mono e dicotiledôneas, estabelecendo uma boa cobertura do solo. Contudo, a emergência de plântulas de milheto, após o cultivo desta cultura, pode dificultar o manejo para implantação da cultura subseqüente.
PALAVRAS-CHAVE: Sistemas; plantas daninhas; manejo; flora.
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