Germinação de sementes de Physalis angulata L.: estádio de maturação do cálice e forma de armazenamento

Autores

  • Tereza Cristina de Carvalho Universidade Federal do Paraná (UFPR), Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Curitiba, PR, Brasil.
  • Jessica Welinski de Oliveira D’Angelo Universidade Federal do Paraná (UFPR), Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Curitiba, PR, Brasil.
  • Gustavo Nunes Scariot Universidade Federal do Paraná (UFPR), Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Curitiba, PR, Brasil.
  • Luiz Alberto Saes Júnior Universidade Federal do Paraná (UFPR), Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Curitiba, PR, Brasil.
  • Francine Lorena Cuquel Universidade Federal do Paraná (UFPR), Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Curitiba, PR, Brasil.

Palavras-chave:

Fisalis, ponto de colheita, qualidade fisiológica.

Resumo

O ponto de colheita de Physalis angulata L., visando à obtenção de frutos para consumo humano, é indicado na literatura. Entretanto, não são estabelecidos critérios de colheita de frutos para a aquisição de sementes. O trabalho objetivou determinar o ponto de colheita de sementes de P. angulata L., de acordo com a coloração do cálice dos frutos, bem como avaliar a viabilidade do seu armazenamento. Para isso, foram colhidos frutos de plantas matrizes, em três estádios de maturação, levando-se em consideração a coloração do cálice (verde, amarelo e amarelo-amarronzado). Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial compreendendo dois tipos de embalagem (saco de papel e recipiente de vidro) e quatro épocas de avaliação (logo após a colheita e aos 45, 90 e 135 dias após o armazenamento - DAA), sendo isolado o fator ambiente de armazenamento. Concluiu-se que sementes de P. angulata devem ser obtidas de frutos com cálice de coloração verde e utilizadas logo após a colheita, uma vez que há perda expressiva na germinação das mesmas, após 45 DAA, tanto em câmara de armazenamento quanto em ambiente refrigerado, independentemente se utilizada embalagem de vidro ou de papel.

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Biografia do Autor

Tereza Cristina de Carvalho, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Curitiba, PR, Brasil.

Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo;

Universidade Federal do Paraná - UFPR

Jessica Welinski de Oliveira D’Angelo, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Curitiba, PR, Brasil.

Mestranda em Agronomia.

Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo;

Universidade Federal do Paraná - UFPR

Gustavo Nunes Scariot, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Curitiba, PR, Brasil.

Mestrando em Agronomia.

Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo;

Universidade Federal do Paraná - UFPR

Luiz Alberto Saes Júnior, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Curitiba, PR, Brasil.

Mestrando em Agronomia.

Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo;

Universidade Federal do Paraná - UFPR

Francine Lorena Cuquel, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Curitiba, PR, Brasil.

Professora Associada da UFPR.

Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo;

Universidade Federal do Paraná - UFPR

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Publicado

28-11-2014

Como Citar

CARVALHO, T. C. de; D’ANGELO, J. W. de O.; SCARIOT, G. N.; SAES JÚNIOR, L. A.; CUQUEL, F. L. Germinação de sementes de Physalis angulata L.: estádio de maturação do cálice e forma de armazenamento. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 44, n. 4, p. 357–362, 2014. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/26628. Acesso em: 4 maio. 2024.

Edição

Seção

Produção Vegetal