AVALIAÇÃO DO BEFENTHRIN NO CONTROLE DA MOSCA BRANCA (Bemisia tabaci, Genn. 1889) EM FEIJOEIRO

Autores

  • Antônio Lopes da Silva UFG
  • Valquíria Rocha dos Santos Veloso UFG
  • Ildeu Matias do Nascimento UFG
  • Jaison Pereira de Oliveira UFG
  • Demétrio Martinez Palhares UFG

Resumo

Com o objetivo de avaliar a eficiência do Befenthrin 25 CE, nas dosagens de 2,5 ; 3,75; 5,00 e 6,25g i.a/ha, no controle químico da mosca branca (Bemisia tabaci Genn., 1889) em feijoeiro, foi conduzido um experimento no Campo Experimental da Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás - Goiânia, safra 91/92, utilizando como produto padrão o Metamidophós 600 BR nas dosagens de 420 e 600g i.a/ha. As pulverizações foram realizadas nos 7°, 14°, 21° e 28° dias após a emergência das plântulas, utilizando-se um pulverizador costal a CO2 com bico D3 gastando-se 250 litros de calda por ha. Dois dias após a última pulverização foi realizada a avaliação de eficiência, contando-se o número de ninfas vivas em 10 folíolos/parcela e, 10 dias após, fez-se a contagem do número de plantas com sintomas de “mosaico dourado” por parcela. Pelos resultados obtidos, conclui-se que o Befenthrin nas dosagens de 5,0 e 6,25g i.a./ha controlou eficientemente a praga, igualando-se ao metamidophós na dosagem de 600g i.a/ha, com a vantagem de menor toxicidade para mamíferos e também sob o ponto de vista ecológico, pois a dose utilizada i.a, é 100 vezes menor.

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Publicado

05-12-2007

Como Citar

SILVA, A. L. da; VELOSO, V. R. dos S.; NASCIMENTO, I. M. do; OLIVEIRA, J. P. de; PALHARES, D. M. AVALIAÇÃO DO BEFENTHRIN NO CONTROLE DA MOSCA BRANCA (Bemisia tabaci, Genn. 1889) EM FEIJOEIRO. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 23, n. 1, p. 1–6, 2007. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/2623. Acesso em: 4 out. 2024.

Edição

Seção

Artigo Científico