FATORES QUE INFLUENCIAM NA VACINAÇÃO DE NEWCASTLE EM PINTOS DE LINHAGEM COMERCIAL: INFLUÊNCIA DE ANTICORPOS MATERNOS

Autores

  • Maria Auxiliadora Andrade UFG

Resumo

Para avaliar a proteção conferida de anticorpos passivos na doença de Newcastle, pintinhos de linhagem comercial, oriundos de três incubatórios distintos, comercializados na cidade de Goiânia foram submetidos a quatro tratamentos. Um grupo foi vacinado no primeiro dia de vida, outro no sétimo dia de vida, o terceiro no décimo quarto e o último não vacinado (controle). Os animais receberam, via ocular, 0,03 ml da vacina “Lasota” contra a doença de Newcastle. A resposta imunológica foi avaliada pela reação de inibição da hemoaglutinação e testes de proteção total ao desafio do primeiro ao quadragésimo segundo dia, com intervalos de uma semana. Os resultados sorológicos de anticorpos maternos indicaram que as médias geométricas (expressas em log2) declinaram acentuadamente da primeira para a terceira semana. O mesmo aconteceu com a resistência ao desafio de 98% de proteção nos primeiros dias de vida para uma percentagem média de 26% na terceira semana. Averiguou-se, também, dentro das condições do experimento, que quando se estabelece a vacinação única, a idade indicada é em torno de quatorze dias, vez que a percentagem média de mortalidade nesse grupo, durante toda fase do experimento foi 22,86%, no entanto, os níveis de proteção total não foram atingidos.

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Publicado

29-11-2007

Como Citar

ANDRADE, M. A. FATORES QUE INFLUENCIAM NA VACINAÇÃO DE NEWCASTLE EM PINTOS DE LINHAGEM COMERCIAL: INFLUÊNCIA DE ANTICORPOS MATERNOS. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 18, n. 1, p. 97–107, 2007. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/2554. Acesso em: 13 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigo Científico