Distribuição espacial de atributos químicos do solo em área de pastagem e floresta

Autores

  • Renato Eleoterio de Aquino Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil.
  • José Marques Júnior Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil.
  • Milton César Costa Campos Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente, Humaitá, AM, Brasil.
  • Ivanildo Amorim de Oliveira Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil.
  • Diego Silva Siqueira Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil.

Palavras-chave:

Variabilidade espacial, geoestatística, densidade amostral.

Resumo

O conhecimento da distribuição espacial de atributos do solo, por meio da geoestatística, é importante como indicador para um melhor uso e manejo do solo. Este estudo objetivou avaliar a distribuição espacial de atributos químicos do solo, em área de pastagem e floresta, na região de Manicoré (AM). Foram estabelecidas malhas de 70,00 m x 70,00 m, com espaçamento regular de 10,00 m x 10,00 m, totalizando 64 pontos, e, em seguida, coletadas amostras de solo, às profundidades de 0,0-0,20 m e 0,40-0,60 m, sendo determinados os seus atributos químicos. Os dados foram analisados utilizando-se técnicas de estatística descritiva e geoestatística, e a densidade amostral determinada com base no coeficiente de variação e no alcance dos semivariogramas. Os valores da média e mediana se ajustaram aos valores próximos, indicando distribuição normal, enquanto os modelos esférico, exponencial e gaussiano se ajustaram aos atributos químicos do solo. Concluiu-se que a geoestatística forneceu informações adequadas para a compreensão da distribuição espacial. A área com floresta apresentou maior continuidade espacial e a área com pastagem menor densidade amostral. Os atributos químicos evidenciaram diferenças na variabilidade espacial, enquanto o alcance representou melhor as estimativas para a densidade amostral e espaçamento, na área de floresta e pastagem.

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Biografia do Autor

Renato Eleoterio de Aquino, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil.

Mestrado em andamento no programa Agronomia (Ciências do Solo), com graduação em Engenharia Agronomica. Trabalhando atualmente com solos de Terra Preta de Ìndio no Amazonas.

José Marques Júnior, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil.

Departamento de solos e adubos

Milton César Costa Campos, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente, Humaitá, AM, Brasil.

Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente

Ivanildo Amorim de Oliveira, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil.

Mestrado em andamento no programa Agronomia (Ciências do Solo) da FCAV-UNESP, com graduação em Engenharia Agronomica pela UFAM.

Diego Silva Siqueira, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil.

Doutorado em Andamento na FCAV-UNESP

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Publicado

21-03-2014

Como Citar

AQUINO, R. E. de; MARQUES JÚNIOR, J.; CAMPOS, M. C. C.; OLIVEIRA, I. A. de; SIQUEIRA, D. S. Distribuição espacial de atributos químicos do solo em área de pastagem e floresta. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 1, n. 1, p. 32–41, 2014. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/23406. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciência do Solo