INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DE REPOLHO TRANSPLANTADO
Palavras-chave:
Brassica oleracea, produtividade, precocidade, concentração de colheita, plantas invasorasResumo
Nas regiões tropicais, culturas irrigadas de hortaliças estão sujeitas a forte interferência de plantas daninhas. No Brasil há poucos herbicidas registrados para uso em culturas de brássicas. O controle das plantas daninhas geralmente é feito com a enxada ou por cultivos mecânicos. As mudas de repolho e de outras brássicas são transplantadas para encurtar o período de interferência das plantas daninhas. O efeito do controle de plantas daninhas, no comportamento produtivo da cultura de repolho híbrido Fuyotoyo, foi avaliado em Goiânia, no período de 17 de maio a 22 de agosto de 2002. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições, utilizando-se os seguintes tratamentos: sem capina após o transplante; uma capina um mês depois; uma capina dois meses depois; e duas capinas, um e dois meses depois do transplante. Quanto à produtividade (kg.ha-1), número de cabeças comercializáveis e peso médio da cabeça, os tratamentos com capina foram semelhantes entre si, mas significantemente superiores à testemunha. As plantas das parcelas capinadas uma vez, um mês após o transplante, e duas vezes (um e dois meses após o transplante) foram mais precoces que as das parcelas capinadas apenas uma vez, dois meses após o transplante, ou sem capina. A razão entre largura e altura da cabeça e o índice de concentração de colheita não foram influenciados pelos tratamentos.
PALAVRAS-CHAVE: Brassica oleracea; produtividade; precocidade; concentração de colheita; plantas invasoras.
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