PROPAGAÇÃO SEXUADA DE PEQUIZEIRO (Caryocar brasiliense Camb.): EFEITO DA PROCEDÊNCIA DE FRUTOS E DO ÁCIDO GIBERÉLICO NA EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS
Palavras-chave:
Pequi, GA3, ácido giberélico, amêndoaResumo
Este trabalho teve como objetivo avaliar a germinação e o índice de velocidade de emergência (IVE) em pequizeiro (Caryocar brasiliense Camb.), a partir de material de propagação sexual (putámens e sementes) provenientes de dois locais, Porangatu e Faina, no Estado de Goiás. Foram avaliados doze tratamentos (fatorial 2x6), sendo as duas procedências combinadas com seis formas de semeadura: putámens (mesocarpo interno e endocarpo) imersos em água; putámens sem polpa (mesocarpo interno) imersos em água; sementes (amêndoas) imersas em água; putámens imersos em solução de ácido giberélico 10%; putámens sem polpa imersos em solução de ácido giberélico; sementes imersas em solução de ácido giberélico. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro repetições. O experimento foi conduzido em telado com 50% de sombreamento. Foram feitas observações a cada 48 horas, por período de 77 dias, contado a partir da semeadura. Não se observou variação significativa (p>0,05) entre as procedências dos frutos, tanto em germinação como em IVE. Putámens com ou sem polpa e tratados com ácido giberélico apresentaram índices de germinação satisfatórios, acima de 30%, e superiores (p<0,05) àqueles imersos em água. Já nas amêndoas, os tratamentos com imersão em ácido giberélico e água não diferiram (p>0,05) para esta característica. Ademais, não se detectou efeito significativo (p>0,05) dos tratamentos sobre o índice de velocidade de emergência das plântulas.
PALAVRAS-CHAVE: Pequi; GA3; ácido giberélico; amêndoa.
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