HISTOPATOLOGIA DOS LINFONODOS MESENTÉRICOS NA ESTRONGILOIDIASE

Autores

  • Aristides Cheto de Queiroz
  • Silene Coelho Barreto

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v4i1.22469

Resumo

O trabalho mostra o estudo histopatológico dos linfonodos mesentéricos em 22 casos de estrongiloidiase, em material de autopsia. As alterações mais proeminentes estavam representadas por dilatação dos seios linfáticos, os quais mostravam graus variáveis de hiperplasia das células reticulares com acentuada atividade fagocitária, ao lado de considerável atrofia dos folículos linfóides e certo grau de atrofia da zona paracortical dos linfonodos. O aumento de volume dos linfonodos foi relacionado com a dilatação dos seios linfáticos medulares e subcapsulares. As alterações da zona cortical e paracortical, juntamente com a discreta infiltração de plasmócitos e eosinófilos, podem representar, o substrato morfológico da deficiência imunológica que é descrita nos pacientes com estrongiloidiase grave.

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Como Citar

DE QUEIROZ, A. C.; COELHO BARRETO, S. HISTOPATOLOGIA DOS LINFONODOS MESENTÉRICOS NA ESTRONGILOIDIASE. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 4, n. 1, 2007. DOI: 10.5216/rpt.v4i1.22469. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/22469. Acesso em: 18 jul. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES