ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS NA DOENÇA MENINGOCÓCCICA

Autores

  • Lucy G. Vianna
  • Vanise Macêdo
  • Tereza Vargas

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v4i4.22421

Resumo

Os autores estudaram eletrocardiograficamente
69 pacientes com doença meningocóccica, realizando eletrocardiogramas seriados no dia da internação
e no 3°., 5°., 7°., 15°., e 30°. dias da doença.
Mostraram que 52 indivíduos (75,3%) apresentaram alterações eletrocardiográficas, 14 (20,3%) tiveram os traçados normais no curso da enfermidade e 3(4,4%), apenas, taquicarida
sinusal.
Não houve correlação entre as altereções eletrocardíográficas e a idade dos pacientes.
As principais alterações eletrocardiográftcas foram: bradicardia sinusal, 52,3%; aumento do OTc' 34%; alteração
primária da repolarização ventricular, 32,0%; e isquemia subepicárdica, 20,7%. As desordens do ritmo surgiram raramente.

Os autores tecem comentários sobre o incidência da míocardite, muitas vezes insidiosa, na doença meningocóccica.

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Como Citar

VIANNA, L. G.; MACÊDO, V.; VARGAS, T. ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS NA DOENÇA MENINGOCÓCCICA. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 4, n. 4, 2007. DOI: 10.5216/rpt.v4i4.22421. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/22421. Acesso em: 2 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES