MANIFESTAÇÕES DISENTÉRICAS EM CRIANÇAS PEQUENAS DURANTE O TRATAMENTO DA DOENÇA MENINGOCÔCICA COM AMCIPILINA

Authors

  • Ledice Inácia Araujo
  • Maria Aparecida Muniz Cavalcante
  • Anne Lucione de Melo
  • Aminadab Rodrigues Rodarte
  • Joaquim Caetano de Almeida Neto

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v7i1%20e%202.22182

Abstract

Manifestações disentéricas ocorreramem 235, dentre 440 crianças(53,4%), menores de dois anos navigência do tratamento da Doença Meningocócica com Ampicilina. Nascoprocuíturas de 113 destas, as bactérias mais frequentemente isoladas foram Escherichia coli (45,3%) Proteuamirabilis (24,5%) e Klebsiella(17,6%). O coeficiente de letalidadee o tempo médio de internação foram respectivamente 22,7% e 22 dias nas crianças com diarreia, contra 11,8%e 13 dias nas que não apresentavam esta complicação.Com base na sua ocorrência durante o tratamento, na identificação debactérias normalmente desprovidas de enteropatogenicidade, bem como no alto percentual de resistência à Ampicilina,os autores atribuem as manifestações disentéricas às alteraçõesda flora intestinal decorrentes do usodesta penicilioa em dose elevada e ressaltam a sua importância em relaçãoao prognóstico e ao tempo de internação.

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How to Cite

ARAUJO, L. I.; CAVALCANTE, M. A. M.; MELO, A. L. de; RODARTE, A. R.; ALMEIDA NETO, J. C. de. MANIFESTAÇÕES DISENTÉRICAS EM CRIANÇAS PEQUENAS DURANTE O TRATAMENTO DA DOENÇA MENINGOCÔCICA COM AMCIPILINA. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 7, n. 1 e 2, 2007. DOI: 10.5216/rpt.v7i1 e 2.22182. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/22182. Acesso em: 17 jul. 2024.

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