AÇÃO DA DELTAMETRINA NA DOSAGEM DE 0,8g/Ha SOBRE O Aedes aegypti (LIN., 1762), NA FORMULAÇÃO DE ULTRA BAIXO VOLUME

Authors

  • Fernando de Freitas Fernandes
  • lonizete Garcia da Silva
  • Marlene de Fátima Camargo
  • Carmeci Natalina Elias

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v26i1.17373

Abstract

Realizaram-se provas biológicas visando determinar a suscctibil idade do Aedesaegypíi (Lin., 1762) à açab da deltametrina, na concentração de 1%, aplicada em ultrabaixovolume (UBV), em diferentes horários na dosagem de 0,8 g/Ha. A aplicação da deltametrina foirealizada com equipamento LECO UBV/HD, acoplado à carrocería de uma pick-up. Foramrealizados 15 ensaios biológicos, cada ensaio com 24 gaiolas e tendo em cada uma 20 mosquitos,colocadas no intradomicílio e peridomicflio. Os mosquitos ficaram expostos à deltametrina poruma hora na área-teste. Posteriormente, foram levados ao laboratório e transferidos das gaiolasde exposição para as de repouso, onde permaneceram sob observação por 36 horas. Utilizaramse200 mosquitos como controle, para cada bioensaio, colocados a aproximadamente 2 km daárea-teste. A dosagem de 0,8g/Ha mostrou-se eficaz para combater o Â.aegypii. As fêmeasalimentadas com sangue foram mais resistentes à deltametrina do que as em jejum. Machosalimentados com água açucarada foram mais resistentes do que os em jejum e estes foram maissuscetfveis ao inseticida do que as fêmeas. Estes dados são orientativos para a realização deprovas biológicas, confirmando a premissa de se utilizar apenas fêmeas alimentadas paradeterminar a suscetibilidade desse mosquito ao inseticida.Os horários das 12 e 18 horasmostraram-se como os melhores para aplicação da deltametrina para matar o Â.aegypii. Houvemortalidade de 0,9% no grupo controle. Os bioensaios foram realizados à temperatura média de27,5 ± 0,4°C, e 66,1 ± 2,5% de umidade relativa do ar.

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How to Cite

FERNANDES, F. de F.; SILVA, lonizete G. da; CAMARGO, M. de F.; ELIAS, C. N. AÇÃO DA DELTAMETRINA NA DOSAGEM DE 0,8g/Ha SOBRE O Aedes aegypti (LIN., 1762), NA FORMULAÇÃO DE ULTRA BAIXO VOLUME. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 26, n. 1, 2007. DOI: 10.5216/rpt.v26i1.17373. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/17373. Acesso em: 17 jul. 2024.

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