ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRAFICAS NA DOENÇA MENINGOCÓCCICA
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpt.v4i4.22421Resumo
Os autores estudaram eletrocardiograficamente
69 pacientes com doença meningocóccica, realizando eletrocardiogramas seriados no dia da internação
e no 3°., 5°., 7°., 15°., e 30°. dias da doença.
Mostraram que 52 indivíduos (75,3%) apresentaram alterações eletrocardiográficas, 14 (20,3%) tiveram os traçados normais no curso da enfermidade e 3(4,4%), apenas, taquicarida
sinusal.
Não houve correlação entre as altereções eletrocardíográficas e a idade dos pacientes.
As principais alterações eletrocardiográftcas foram: bradicardia sinusal, 52,3%; aumento do OTc' 34%; alteração
primária da repolarização ventricular, 32,0%; e isquemia subepicárdica, 20,7%. As desordens do ritmo surgiram raramente.
Os autores tecem comentários sobre o incidência da míocardite, muitas vezes insidiosa, na doença meningocóccica.
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