CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS E OPERACIONAIS NA CONDUÇÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS EM ÁREAS RURAIS ENDÉMICAS PARA DOENÇA DE CHAGAS

Autores

  • Renato Maurício de Oliveira UFG
  • Ana Lúcia Sampaio Sgambatti de Andrade
  • Celina Maria Turchi Martelli

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpt.v29i1.16347

Resumo

Ensaios clínicos duplo-cegos, aleatorízados, são considerados o paradigma da medicina baseada em evidência. Em 1991, iniciou-se um ensaio de campo aleatório, duplo-cego, placebo controlado, em áreas rurais do nordeste do Estado de Goiás, para avaliar a eficácia do benzonidazol no tratamento de crianças de 7 a 12 anos soropositivas ao

Trypanosoma cruzi.A experiência de conduzir um ensaio de campo em áreas rurais e endémicas para doença de Chagas, envolvendo não só os aspectos relacionados à aderência ao medicamento mas também a necessidade de manutenção de controle vetorial em grandes áreas, tomou a investigação operacionalmente complexa e merecedora de ser relatada. Este  artigo descreve os aspectos mais relevantes referentes à condução do trabalho de campo em ensaio terapêutico para doença de Chagas e discute as principais questões metodológicas deste tipo de investigação.

 

 

 

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Publicado

2011-11-28

Como Citar

OLIVEIRA, R. M. de; ANDRADE, A. L. S. S. de; MARTELLI, C. M. T. CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS E OPERACIONAIS NA CONDUÇÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS EM ÁREAS RURAIS ENDÉMICAS PARA DOENÇA DE CHAGAS. Revista de Patologia Tropical / Journal of Tropical Pathology, Goiânia, v. 29, n. 1, 2011. DOI: 10.5216/rpt.v29i1.16347. Disponível em: https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/16347. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES