SIG E REGRESSÃO LINEAR PARA AVALIAÇÃO AMBIENTAL DAS NASCENTES DO RIO SUBAÉ EM FEIRA DE SANTANA-BA - DOI 10.5216/bgg.v33i2.25557
DOI:
https://doi.org/10.5216/bgg.v33i2.25557Resumo
Na bacia hidrográfica do rio Subaé, as cabeceiras e as lagoas são destinadas a vários fins (usos urbano, agrícolae industrial), os quais podem comprometer a qualidade destes ambientes. Para avaliar a qualidade das nascentesdo rio Subaé, optou-se pelo monitoramento dos parâmetros físicos, químicos e microbiológicos realizados emquatorze pontos de observação da qualidade da água, e pelo mapeamento dos aspectos sociais e ambientaispresentes no meio. Para o alcance desse objetivo, em conjunto com a pesquisa, foi necessário também o uso detécnicas de análise espacial no ambiente SIG e a geoestatística (regressão linear). Os resultados da qualidadeda água – principalmente os teores de OD (oxigênio dissolvido) e DBO (demanda bioquímica de oxigênio), ea turbidez – foram comparados aos níveis e parâmetros estabelecidos pela Resolução do Conselho Nacionalde Meio Ambiente (CONAMA) nº 357/05. Esses resultados refletiram o estado ambiental de alguns pontosdas nascentes, que apresentaram parâmetros adversos aos estabelecidos pela legislação brasileira – comofoi o caso do OD e da DBO nos pontos da nascente do rio Subaé, na rua Pedro Suzart (domínio de efluentesdomésticos), e turbidez em pontos das Lagoas Subaé e Salgada. Para se identificar a influência de um dosparâmetros de qualidade de água e a variabilidade dos aspectos sociais e ambientais (correlações entre osdados de OD e as variáveis ambientais) empregou-se a regressão linear. Essa análise permitiu concluir queas variáveis sociais e ambientais, altimetria, inclinação do terreno e densidade populacional são os fatoresdeterminantes nos valores de OD nos ambientes estudados.Downloads
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Publicado
2013-07-24
Como Citar
ADÔRNO, E.; SACRAMENTO DOS SANTOS, E.; BOMFIM DE JESUS, T. SIG E REGRESSÃO LINEAR PARA AVALIAÇÃO AMBIENTAL DAS NASCENTES DO RIO SUBAÉ EM FEIRA DE SANTANA-BA - DOI 10.5216/bgg.v33i2.25557. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 33, n. 2, p. 221–238, 2013. DOI: 10.5216/bgg.v33i2.25557. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/25557. Acesso em: 23 nov. 2024.
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Artigos