Exposições acidentais com material biológico potencialmente contaminado envolvendo graduandos de enfermagem do último ano

Autores

  • Letícia Pimenta Lopes Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Silmara Elaine Malaguti Toffano Universidade Federal de São João Del Rei
  • Miyeko Hayashida Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Silvia Rita Marin da Silva Canini Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Elaine Drehmer de Almeida Cruz Universidade Federal do Paraná
  • Lílian Andreia Fleck Reinato Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Elucir Gir Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v13i4.9985

Palavras-chave:

Estudantes de Enfermagem, Exposição Ocupacional, Enfermagem.

Resumo

Profissionais de saúde e os estudantes estão expostos a diversos riscos nos serviços de saúde, sendo o biológico um dos mais frequentes e preocupantes. Este estudo descritivo com abordagem quantitativa foi desenvolvido em uma universidade pública no interior do Estado de São Paulo e objetivou verificar a ocorrência e descrever as características dos acidentes ocupacionais com material biológico potencialmente contaminado entre os graduandos de enfermagem. Os dados foram obtidos por meio de entrevista individual e os aspectos éticos foram contemplados. Dos 74 estudantes entrevistados, no período de fevereiro a julho de 2007, 30 relataram exposição acidental com material biológico potencialmente contaminado. Destes, 24 (80,0%) mencionaram exposição cutânea, cinco (16,7%) percutânea e um (3,3%) referiu exposição mucosa. Conclui-se que o tipo de exposição acidental envolvendo material biológico potencialmente contaminado mais frequente neste estudo foi a cutânea e que muitas dessas exposições poderiam ser evitadas pelo uso de equipamentos de proteção individual.

Descritores: Estudantes de Enfermagem; Exposição Ocupacional; Enfermagem.

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Biografia do Autor

Letícia Pimenta Lopes, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Enfermeira, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: letylopes@yahoo.com.br.

Silmara Elaine Malaguti Toffano, Universidade Federal de São João Del Rei

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto I, Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ). São João Del Rei, MG, Brasil. E-mail: silmalaguti@yahoo.com.br.

Miyeko Hayashida, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutorado em Enfermagem Fundamental. Docente, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP), USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: miyeko@eerp.usp.br.

Silvia Rita Marin da Silva Canini, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Docente, EERP, USP. Ribeirão Preto, SP. E-mail: canini@eerp.usp.br.

Elaine Drehmer de Almeida Cruz, Universidade Federal do Paraná

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR, Brasil. E-mail: elainedrehmer@yahoo.com.br.

Lílian Andreia Fleck Reinato, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental, nível Mestrado, EERP, USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lilian.fleck@ig.com.br.

Elucir Gir, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular, EERP, USP. Ribeirão Preto, SP. E-mail: egir@eerp.usp.br.

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Publicado

31/12/2011

Edição

Seção

Artigo Original