Satisfação e limitação no cotidiano de trabalho do agente comunitário de saúde

Autores

  • Arleusson Ricarte de Oliveira Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde Pública – Mestrado do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba
  • Ana Elisa Pereira Chaves Faculdade de Campina Grande
  • Jordana de Almeida Nogueira Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde Pública – Mestrado do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba
  • Lenilde Duarte de Sá Sá Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde Pública – Mestrado do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba
  • Neusa Collet Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde Pública – Mestrado do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v12i1.9511

Palavras-chave:

Serviços de Saúde, Programa Saúde da Família, Pessoal de Saúde.

Resumo

O Sistema Único de Saúde ganhou sustentação a partir da implantação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde em 1991 e do Programa Saúde da Família em 1994. Tais estratégias estão alicerçadas sobre o trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) que exerce papel importante na construção do vínculo e responsabilização, promovendo o elo entre equipe e comunidade. Objetivou-se investigar a satisfação e limitação no cotidiano de trabalho do ACS. Pesquisa qualitativa que utilizou um questionário como técnica de investigação, aplicado a 23 ACSs do município de Teixeira- PB, em maio de 2006. Os dados foram analisados por meio da Técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Constataram-se como motivos de satisfação para os ACSs: o reconhecimento das famílias com o seu trabalho; melhoria do estado de saúde das famílias e dos indicadores de morbi-mortalidade. As limitações incluem as dificuldades de trabalho, a falta de reconhecimento dos gestores com o seu trabalho, as condições socioeconômicas precárias das famílias e a saúde do ACS. A satisfação vivenciada pelos ACSs em seu cotidiano de trabalho é motivo de prazer e realização profissional, em contrapartida, as limitações, dificultam o andamento do trabalho, afetando sua saúde física e psicossocial.

 

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Biografia do Autor

Arleusson Ricarte de Oliveira, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde Pública – Mestrado do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba

Enfermeiro. Especialista em Saúde da Família. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde Pública – Mestrado do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba (PPGEnf/CCS/UFPB). João Pessoa, PB.

Ana Elisa Pereira Chaves, Faculdade de Campina Grande

Enfermeira. Docente da Faculdade de Campina Grande. Campina Grande, PB.

Jordana de Almeida Nogueira, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde Pública – Mestrado do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba

Enfermeira. Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Docente do PPGEnf/CCS/UFPB. João Pessoa, PB.

Lenilde Duarte de Sá Sá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde Pública – Mestrado do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do PPGEnf/CCS/UFPB. João Pessoa, PB. E-mail: .

Neusa Collet, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde Pública – Mestrado do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do PPGEnf/CCS/UFPB. João Pessoa, PB.

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Publicado

08/04/2010

Edição

Seção

Artigo Original