Rede e apoio social familiar no seguimento do recém-nascido pré-termo e baixo peso ao nascer

Autores

  • Cláudia Silveira Viera Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Débora Falleiros de Mello Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Maria Cândida de Carvalho Furtado Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v12i1.9487

Palavras-chave:

Recém-Nascido, Cuidado da criança, Apoio social, Enfermagem em Saúde Comunitária

Resumo

Um dos aspectos ligados à sobrevida do recém-nascido (RN) pré-termo (PT) e de baixo peso ao nascer (BPN) é relativo ao período após a alta hospitalar. Este estudo tem por objetivo identificar a rede social e o apoio social de famílias com filho PT e BPN egresso da UTI neonatal, a partir da utilização dos instrumentos genograma e ecomapa com estas famílias no município de Cascavel-Paraná. É um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, sendo que a partir dos relatos de seis famílias com filhos egressos de UTIN, acompanhadas por meio de visitas domiciliares nos três primeiros meses após a alta hospitalar, obtiveram-se dados que foram agrupados ao redor de três temas: A rede social como integrante do seguimento do PT e BPN no contexto da família; O apoio social nas experiências das famílias com bebê PT e BPN; A vulnerabilidade e o contexto da rede e do apoio social. Emergiu no estudo, um conjunto de atores e cenários que fazem parte da rede ligada às famílias no seu cotidiano. A atuação da enfermagem ganha mais sentido com o conhecimento dessa rede, que proporciona uma integração entre saberes práticos e saberes técnicos.

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Biografia do Autor

Cláudia Silveira Viera, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Enfermeira. Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Docente do curso de enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel, PR.

Débora Falleiros de Mello, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

II Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professor Livre Docente do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública (MISP) da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP.

Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Enfermeira. Mestre em Enfermagem Fundamental. Doutoranda PESP/EERP/USP. Ribeirão Preto, SP.

Maria Cândida de Carvalho Furtado, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professor Doutor do MISP/EERP/USP. Ribeirão Preto, SP.

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Publicado

05/04/2010

Edição

Seção

Artigo Original