Processo de limpeza da sala operatória: riscos à saúde do usuário e do trabalhador

Autores

  • Regiane Aparecida dos Santos Soares Barreto Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Larissa Oliveira Rocha-Vilefort Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Adenícia Custódia Silva e Souza Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Marinésia Aparecida Prado-Palos Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Maria Alves Barbosa Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Vanderléia Patrícia Freitas Nunes Borges

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v13i2.9191

Palavras-chave:

Enfermagem, Descontaminação, Salas Cirúrgicas.

Resumo

Estudo descritivo realizado de 2007 a 2008, em um hospital de ensino de Goiânia-GO, com a equipe de enfermagem e de higienização e limpeza que objetivou caracterizar a limpeza de salas operatórias do centro cirúrgico e a adesão ao uso dos equipamentos de proteção individual pelos profissionais. A limpeza preparatória foi efetuada em 87,5% das salas operatórias. Das 40 cirurgias observadas, houve queda de matéria orgânica no piso em 37,5%, sem a devida limpeza. A desinfecção de superfícies e equipamentos com álcool a 70% não foi observada em nenhum dos turnos. O uso adequado de EPI foi ignorado por 14,3% profissionais de enfermagem no matutino e 41,7%, no vespertino. É clara a necessidade de capacitação dos profissionais quanto ao processo da limpeza de sala operatória, ao uso de equipamentos de proteção individual, à higienização das mãos e a reflexão sobre a sua responsabilidade no controle de infecção de sitio cirúrgico.

Descritores: Enfermagem; Descontaminação; Salas Cirúrgicas.

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Biografia do Autor

Regiane Aparecida dos Santos Soares Barreto, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Doutorando em Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Goiás (UFG). Professor Assistente, Faculdade de Enfermagem (FEN), UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: remajuau@yahoo.com.br

Larissa Oliveira Rocha-Vilefort, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Enfermeira da Secretária Municipal de Saúde de Goiânia/GO. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: larisssarocha@yahoo.com.br.

Adenícia Custódia Silva e Souza, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Docente Colaborador, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFG, Goiânia, GO, Brasil. E-mail: adenicia@fen.ufg.br.

Marinésia Aparecida Prado-Palos, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professor Adjunto, FEN, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: marinesiaprado@gmail.com.

Maria Alves Barbosa, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professor Adjunto, FEN, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: maria.malves@gmail.com.

Vanderléia Patrícia Freitas Nunes Borges

Enfermeira. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: vanderleia2004@hotmail.com.

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Publicado

30/06/2011

Edição

Seção

Artigo Original