Memórias e representações acerca do SUS para técnicos e auxiliares de enfermagem

Autores

  • Caren Camargo Espírito Santo Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Denize Cristina de Oliveira Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Antonio Marcos Tosoli Gomes Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Ana Paula Munhen de Pontes Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Letícia Araújo Campos Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v12i4.8580

Palavras-chave:

Sistema de Saúde, Sistema Único de Saúde, Política de Saúde, Equipe de Enfermagem.

Resumo

doi: 10.5216/ree.v12i4.8580

As memórias e representações dos SUS influenciam saberes e práticas profissionais. Assim, este estudo tem o objetivo de analisar as memórias e as representações de profissionais de enfermagem acerca do SUS. Trata-se de uma pesquisa qualitativa baseada nas Representações Sociais e desenvolvida com 26 profissionais de enfermagem de nível fundamental e médio. Os dados foram coletados em 2005 por entrevistas e analisados pelo software ALCESTE 4.7. Os resultados foram organizados em dois grupos: o bloco temático 1 que engloba a classe 1 (Imagens e definições do SUS e do INAMPS) e a classe 4 (As transformações ocorridas no sistema de saúde); e o bloco temático 2, com a classe 2 (Representações e memórias da rede básica de saúde) e classe 3 (As interrelações da equipe de enfermagem: o médico e os usuários no contexto do SUS). Conclui-se que ainda não está clara para os profissionais a condição de acesso aos serviços públicos de saúde sobrepondo o SUS ao sistema antigo de saúde, o INAMPS, e que as dificuldades encontradas pelos sujeitos nas questões concernentes ao acesso aos serviços de saúde, às relações interpessoais e às condições de trabalho apontam para o SUS como um sistema ainda em processo de implementação.

Descritores: Sistema de Saúde; Sistema Único de Saúde; Política de Saúde; Equipe de Enfermagem.

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Biografia do Autor

Caren Camargo Espírito Santo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: carenzinha10@hotmail.com.

Denize Cristina de Oliveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Saúde Pública. Pós-Doutora em Psicologia Social pela EHESS/França. Professora Titular, Faculdade de Enfermagem (FACENF), UERJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: dcouerj@gmail.com.

Antonio Marcos Tosoli Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem. Professor Adjunto, FACENF, UERJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: mtosoli@gmail.com.

Ana Paula Munhen de Pontes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Mestranda, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UERJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: anamunhen@gmail.com.

Letícia Araújo Campos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Mestranda, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UERJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: leticiauff@gmail.com.

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Publicado

31/12/2010

Edição

Seção

Artigo Original