A etiopatogênese do processo de Restrição de Crescimento Intra-Uterino: um estudo bibliográfico

Autores

  • Ana Karina Marques Salge Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Fernanda Alves de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Hélina Augusta Marques Barbosa Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Daiane Lima Bandeira de Morais Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Aline Vaz da Costa Vieira Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Anne Kelly Araújo Aguiar Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Seyssa Cristina Pereira e Silva Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Ardála Santos Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Raphaela Maioni Xavier Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Rosana Rosa Miranda Corrêa Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Renata Rossi Calciolari e Silva Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Janaína Valadares Guimarães Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v10i1.8013

Palavras-chave:

Enfermagem pediátrica, Gestação, Prematuridade, Retardo do crescimento fetal.

Resumo

Revisão bibliográfica, realizada junto aos bancos de dados MEDLINE, SciELO,  ScienceDirect e LILACS, com o objetivo de identificar a produção científica na área de saúde sobre os principais fatores envolvidos na etiopatogênese do processo de Restrição de Crescimento Intra-Uterino (RCIU), entre os anos de 1990 e 2008. A RCIU constitui a segunda causa de mortalidade perinatal. O recém-nascido com RCIU possui um aumento de duas a dez vezes nas porcentagens habituais de mortalidade perinatal e apresenta complicações associadas à prematuridade. A morbidade está diretamente relacionada às alterações metabólicas e imunológicas, desacelerações cardíacas, acidose fetal, baixo Índice de Apgar, hipóxia, hipoglicemia, hipotermia, asfixia, coagulação intravascular disseminada, hemorragia intracraniana e aspiração meconial. A identificação das principais alterações maternas, fetais e neonatais envolvidas no processo de RCIU é de fundamental importância para o planejamento de ações de prevenção e melhora da qualidade da assistência de enfermagem prestada às gestantes no pré-natal, pré-parto, parto e puerpério, bem como ao recém-nascido com RCIU durante o período neonatal.

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Publicado

01/11/2009

Edição

Seção

Artigo de Revisão