As repercussões de viver com uma colostomia temporária nos corpos: individual, social e político

Autores

  • Pollyane Chris Menino de Souza Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Valéria Rossi Marques da Costa Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Sônia Ayako Tao Maruyama Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Aldenan Lima Ribeiro Correa da Costa Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Alessandra Emanuelle Cunha Rodrigues Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Jacqueline Pimenta Navarro Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v13i1.7928

Palavras-chave:

Colostomia, Cultura, Enfermagem

Resumo

O presente estudo abordou o tema colostomia temporária e teve como objetivo analisar suas repercussões na vida das pessoas com base nos corpos: individual, social e político. Estudo descritivo de abordagem qualitativa, com base na História de Vida Focal. Os sujeitos do estudo foram oito pessoas com colostomia temporária que frequentaram o ambulatório de estomias de um hospital universitário público de Cuiabá-MT. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, no período de outubro a novembro de 2008. As entrevistas foram gravadas e, após transcritas, procedeu-se a análise temática. Foram assim, identificadas duas categorias: as repercussões das informações sobre a necessidade da colostomia e seu cuidado; as repercussões de viver com uma colostomia temporária nos corpos individual, social e político. Ressaltamos a importância do papel da enfermagem em focalizar as particularidades das pessoas com colostomias temporárias, considerando o contexto sociocultural e a subjetividade de cada uma delas.

Descritores: Colostomia; Cultura; Enfermagem.

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Biografia do Autor

Pollyane Chris Menino de Souza, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Mato Grosso. Bolsista extensão do Projeto “Ambulatório de Enfermagem em Ostomias”. Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: pollyanechris86@hotmail.com.

Valéria Rossi Marques da Costa, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem, FAEN, UFMT. Bolsista extensão do Projeto “Ambulatório de Enfermagem em Ostomias”. Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: valerinharossi@hotmail.com.

Sônia Ayako Tao Maruyama, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professor Adjunto, FAEN, UFMT, Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: soniayako@uol.com.br.

Aldenan Lima Ribeiro Correa da Costa, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professor Adjunto, FAEN, UFMT, Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: aldenan@yahoo.com.br.

Alessandra Emanuelle Cunha Rodrigues, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem, FAEN, UFMT. Bolsista extensão do Projeto “Ambulatório de Enfermagem em Ostomias”. Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: alessandra.ufmt@yahoo.com.br.

Jacqueline Pimenta Navarro, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestranda em Enfermagem, FAEN, UFMT, Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: jacpimenta@yahoo.com.br.

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Publicado

31/03/2011

Edição

Seção

Artigo Original