As práticas de precauções/isolamento a partir do diagnóstico de internação em unidade de moléstias infecciosas

Autores

  • Rosely Moralez de Figueiredo Universidade Federal de São Carlos
  • Cristiane Leite Universidade Federal de São Carlos

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v8i3.7074

Palavras-chave:

Isolamento de pacientes, Precauções universais, Controle de doenças transmissíveis, Segurança, Enfermagem.

Resumo

Objetivando analisar a utilização de uma unidade de internação para doenças infecciosas em um hospital geral de médio porte, foram avaliados 95 prontuários sendo 72,6% dos pacientes do sexo masculino, a média de idade de 41 anos e a média de internação de 15,7 dias. A taxa de óbito foi de 12,6%. Os principais diagnósticos médicos foram AIDS em 52,4% dos pacientes e tuberculose em 6,3% dos pacientes. A especialidade infectologia internou 35,8% dos pacientes. Quanto às precauções para transmissão 14,7% necessitaram de precauções aérea, 8,5% de contato, 1,1% gotículas e os demais 75,7% precauções padrão. Evidencia-se grande diversidade de critérios para internação na unidade e não apenas o caráter infeccioso da doença, além da manutenção de registros do termo genérico “isolamento”. Sugere-se a uniformização da prática adotada, programas de educação em serviço que visem à apropriação e aplicação do conhecimento técnico, sobre as precauções, por toda equipe de saúde.

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Publicado

01/09/2009

Edição

Seção

Artigo Original