Intoxicação infantil na comunidade em situação de vulnerabilidade social: percepções de profissionais da Estratégia Saúde da Família

Autores

  • Camila Cristiane Formaggi Sales Ribeiro Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Cascavel, Paraná, Brasil. E-mail: camila_cfs14@hotmail.com. https://orcid.org/0000-0002-6645-1299
  • Giovana Alves Santos Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil. E-mail: giovanaalvessantos@yahoo.com. https://orcid.org/0000-0002-5586-4688
  • Paola Kallyama Guarneri Carvalho de Lima Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil. E-mail: paolakgcl@gmail.com. https://orcid.org/0000-0003-0781-5926
  • Mauren Teresa Grubisich Mendes Tacla Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná, Brasil. E-mail: maurentacla@gmail.com. https://orcid.org/0000-0001-8928-3366
  • Sueli Mutsumi Tsukuda Ichisato Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil. E-mail: sichisato@hotmail.com. https://orcid.org/0000-0002-6008-2795
  • Magda Lúcia Félix de Oliveira Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil. E-mail: mlfoliveira@uem.br.

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v25.70654

Palavras-chave:

Intoxicação, Saúde da Criança, Vulnerabilidade Social, Atenção Primária à Saúde, Estratégia Saúde da Família

Resumo

Introdução: compreender como profissionais da Estratégia Saúde da Família percebem a intoxicação infantil e as práticas de cuidado desenvolvidas em comunidade em situação de vulnerabilidade social. Métodos: pesquisa de abordagem qualitativa baseada no referencial dialógico de Paulo Freire. Foi desenvolvida por entrevistas face a face, com 15 profissionais integrantes de equipes da Estratégia Saúde da Família de um município do Noroeste do Paraná, Brasil. As entrevistas foram áudio gravadas, transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: as percepções foram articuladas em três categorias temáticas: Intoxicações infantis e o ambiente domiciliar: como os acidentes ocorrem; Prática profissional para atendimento, encaminhamento e prevenção das intoxicações infantis; e Limites para a prática de promoção e prevenção das intoxicações infantis no território. Conclusão: as percepções revelam os profissionais não considerarem a família inserida em um contexto sociocultural como centro da ação profissional, poucos referiam ao cuidado no contexto da promoção da saúde e prevenção.

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Publicado

09/05/2023

Edição

v. 25 (2023)

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