Mortalidade neonatal

um desafio para os serviços de saúde

Autores

  • Claci Fátima Weirich Faculdade de Enfermagem
  • Maria Hermínia Marques da Silva Domingues Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v3i1.696

Palavras-chave:

Mortalidade Infantil, Neonatal, Assistência pré-natal, Recém Nascido

Resumo

No Brasil, as ações desenvolvidas para a promoção da saúde da criança, promoveram um declínio na taxa de mortalidade infantil nas várias regiões do país. É preocupante o fato de que 90% da mortalidade de recém nascidos no mundo ainda ocorram em países em desenvolvimento, onde há poucos recursos, e a disponibilidade tecnológica da saúde tem diferentes prioridades. A redução da mortalidade infantil neonatal é ainda mais difícil pois esta associada tanto a fatores biológicos como à assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido; e sua prevenção envolve principalmente investimentos em serviços hospitalares de tecnologia mais complexa bem como em ações educativas e de saúde pública. Levando-se em consideração o fato da cidade de Goiânia ser a capital do Estado de Goiás, com grande demanda aos serviços de saúde, faz-se necessário uma maior qualidade dos serviços prestados, tanto nas unidades básicas de saúde bem como nas unidades hospitalares, buscando implementar programas de melhoramento dos serviços para garantir um atendimento de qualidade. Consideramos que as ações de educação e saúde são fatores importantes de intervenção para a redução e controle das taxas de mortalidade infantil, principalmente o seu componente neonatal e que toda relação profissional de saúde e paciente é uma relação pedagógica.

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Publicado

15/12/2006

Edição

Seção

Artigo Original