Identificação de espécies de Candida em saliva de profissionais da saúde

Autores

  • Fábio Silvestre Ataídes
  • Fernando Yano Abrão Universidade Federal de Goiás
  • Carolina Rodrigues Costa
  • Maria do Rosario Rodrigues Silva Universidade Federal de Goiás
  • Fabiana Cristina Pimenta Universidade Federal de Goiás
  • Marinésia Aparecida Prado Palos Universidade Federal de Goiás
  • Lúcia Kioko Hasimoto Souza Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v12i3.6472

Palavras-chave:

Cândida, Saliva, Pessoal de saúde.

Resumo

doi: 10.5216/ree.v12i3.6472

As espécies de Candida são de ocorrência comum na cavidade bucal sendo que estas leveduras estão presentes em cerca de 50% de indivíduos saudáveis, podendo este porcentual variar dependendo da população estudada. Os processos infecciosos causados por Candida variam de quadros clínicos benignos, a quadros graves e fatais como as infecções invasivas e disseminadas. Neste estudo foi avaliada a colonização de leveduras do gênero Candida em 312 amostras de saliva de profissionais do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, na cidade de Goiânia, Goiás, Brasil, durante o período de julho a dezembro de 2007. As espécies de Candida isoladas da saliva foram identificadas através da produção de tubo germinativo e de clamidoconídios, assimilação de carboidratos e cultivo em meio CHROMagar® Candida. Os profissionais estudados mostraram colonização por leveduras do gênero Candida em 61,9% das amostras analisadas, sendo isolados C. albicans (58,5%), C. parapsilosis (24,4%), C. krusei (8,3%) e C. famata (3,6%). A divulgação destes resultados pode servir como um auxílio para a prevenção e controle de candidíase bucal nos trabalhadores da área de saúde que vivem em contato constante com indivíduos altamente suscetíveis a infecções.

Descritores: Cândida; Saliva; Pessoal de saúde.

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Biografia do Autor

Fábio Silvestre Ataídes

Biomédico. Mestre em Medicina Tropical. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: fabiosilvers@hotmail.com.

Fernando Yano Abrão, Universidade Federal de Goiás

Acadêmico do curso de Graduação em Farmácia e Bioquímica da Universidade Federal de Goiás (UFG). Goiânia, GO, Brasil. E-mail: yanobruce@gmail.com.br.

Carolina Rodrigues Costa

Biomédica. Doutora em Medicina Tropical. Goiânia, GO, Brasil. E-mail:carolrc80@yahoo.com.br.

Maria do Rosario Rodrigues Silva, Universidade Federal de Goiás

Farmacêutica bioquímica. Doutora em Ciências (Microbiologia). Professora Titular, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTSP), UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: rosário@iptsp.ufg.br.

Fabiana Cristina Pimenta, Universidade Federal de Goiás

Farmacêutica bioquímica. Doutora em Ciências (Microbiologia). Professor Adjunto II, IPTSP, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: fabiana@iptsp.ufg.br.

Marinésia Aparecida Prado Palos, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto I, Faculdade de Enfermagem, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: marinesiaprado@gmail.com.

Lúcia Kioko Hasimoto Souza, Universidade Federal de Goiás

Biomédica. Doutora em Medicina Tropical. Professor Adjunto II, IPTSP, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: lucia@iptsp.ufg.br.

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Publicado

30/09/2010

Edição

Seção

Artigo Original