Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem em dissertações e teses brasileiras

Autores

  • Jorge Wilker Bezerra Clares Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, Ceará, Brasil, jorgewilker_clares@yahoo.com.br https://orcid.org/0000-0003-1635-8763
  • Maria Vilaní Cavalcante Guedes Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, Ceará, Brasil, vilani.guedes@globo.com https://orcid.org/0000-0002-6766-4376
  • Maria Célia de Freitas Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, Ceará, Brasil, celia.freitas@uece.br https://orcid.org/0000-0003-4487-1193

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v22.56262

Palavras-chave:

Enfermagem, Classificação, Terminologia, Pesquisa em Enfermagem, Educação de Pós-Graduação em Enfermagem

Resumo

Objetivou-se descrever o uso da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®) em dissertações e teses desenvolvidas nos programas de pós-graduação stricto sensu brasileiros. Estudo documental e quantitativo, realizado a partir de teses e dissertações, publicadas de 2000 a 2018, nos catálogos do Centro de Estudos e Pesquisas em Enfermagem da Associação Brasileira de Enfermagem e no portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Elegeram-se 26 teses e 92 dissertações. Verificou-se crescimento da produção acadêmica sobre a CIPE®, com predominância de estudos do tipo metodológico (36,1%), com abordagem quantitativa (89,8%), oriundos da região Nordeste (45,8%), voltados para a prática assistencial (88,2%), com temáticas relacionadas à saúde do adulto (45,3%), e descritores relacionados à Enfermagem. Os indicadores avaliados possibilitaram desvelar padrões de pesquisa e identificar tendências nos estudos de pós-graduação stricto sensu, que poderão direcionar a condução de novas investigações sobre a CIPE®.

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Publicado

30/06/2020

Edição

Seção

Artigo de Revisão