Prevalência dos diagnósticos de enfermagem respiratórios em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal

Autores

  • Tamires Mesquita de Sousa Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
  • Viviane Martins da Silva Universidade Federal do Ceará, Campus do Porangabuçu
  • Fernanda Cavalcante Fontenele Centro Universitário Estácio do Ceará, Campus Via Corpvs
  • Marcos Venícios de Oliveira Lopes Universidade Federal do Ceará, Campus do Porangabuçu
  • Alline Ramos Araújo Estratégia Saúde da Família
  • Anna Virgínia Viana Cardoso Dantas Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
  • Larissa Gabrielle Dias Vieira
  • Tânia Alteniza Leandro Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v20.51724

Palavras-chave:

Diagnóstico de Enfermagem, Neonatologia, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Enfermagem Neonatal

Resumo

Identificar a prevalência dos diagnósticos de enfermagem: Padrão respiratório ineficaz (PRI), Troca de gases prejudicada (TGP) e Ventilação espontânea prejudicada (VEP) e de seus indicadores clínicos em recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Estudo de abordagem quantitativa, transversal, com 154 recém-nascidos. Os dados foram coletados pela inspeção e avaliação da gasometria. Para análise, foram utilizados: Teste Qui-quadrado de Pearson e teste exato de Fisher. Os diagnósticos apresentaram prevalência elevada: VEP 94,2%; TGP 88,3% e PRI 87,7%. Dispneia e Uso aumentado de musculatura acessória foram os indicadores clínicos mais prevalentes de VEP e PRI. Para TGP, Dispneia e Cor da pele anormal. A associação evidenciou correlação significante para alguns indicadores prevalentes: dispneia, pressão parcial de oxigênio diminuída/hipoxemia, uso aumentado de musculatura acessória, padrão respiratório anormal, taquipneia, bradpneia, dióxido de carbono diminuído e gases sanguíneos arteriais.VEP, TGP e PRI apresentaram alta prevalência em recém-nascidos das Unidades de Terapia Intensiva.

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Biografia do Autor

Tamires Mesquita de Sousa, Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: tamires.mesquita@yahoo.com.br.

Viviane Martins da Silva, Universidade Federal do Ceará, Campus do Porangabuçu

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Associado da Universidade Federal do Ceará, Campus do Porangabuçu. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: viviane.silva@ufc.br.

Fernanda Cavalcante Fontenele, Centro Universitário Estácio do Ceará, Campus Via Corpvs

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto do Centro Universitário Estácio do Ceará, Campus Via Corpvs. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: fernanda_meac@hotmail.com.

Marcos Venícios de Oliveira Lopes, Universidade Federal do Ceará, Campus do Porangabuçu

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Professor Associado da Universidade Federal do Ceará, Campus do Porangabuçu. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: marcos@ufc.br.

Alline Ramos Araújo, Estratégia Saúde da Família

Enfermeira. Enfermeira da Estratégia Saúde da Família. Russas, CE, Brasil. E-mail: alline_ra@yahoo.com.br.

Anna Virgínia Viana Cardoso Dantas, Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: annavirginiaviana@gmail.com.

Larissa Gabrielle Dias Vieira

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: larissagabrielle@hotmail.com.

Tânia Alteniza Leandro, Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. taniallt@yahoo.com.br.

Publicado

31/12/2018

Edição

Seção

Artigo Original