Estratégias lúdicas na reabilitação motora de crianças com paralisia cerebral: revisão integrativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v20.50936

Palavras-chave:

Revisão, Paralisia Cerebral, Criança, Reabilitação, Ludoterapia, Enfermagem Pediátrica

Resumo

Objetivou-seidentificar e analisar as estratégias lúdicas utilizadas na reabilitação de desordens motoras em crianças com paralisia cerebral. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, conduzida por dois revisores independentes, nas bases de dados LILACS, EMBASE, Web of Science, CINAHL e PubMed. As buscas abrangeram o período de 2006 a 2017 e os idiomas português, inglês e espanhol. A estratégia de busca contemplou várias palavras-chaves, utilizando-se a abordagemPICOForam incluídos 20 artigos e os resultados mostraram-se satisfatórios na utilização de estratégias lúdicas, com foco na motricidade fina, motricidade grossa, equilíbrio e marcha das crianças com paralisia cerebralOs videogames e os jogos de computador foram as estratégias mais utilizadas. Conclui-se que a incorporação do lúdico no tratamento de crianças com paralisia cerebral, desde que utilizado de maneira adequada, é importante para subsidiar a melhora das habilidades motoras e favorecer a relação terapeuta/paciente, tornando o tratamento mais dinâmico e eficaz.

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Biografia do Autor

Livia Willemann Peres, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Fisioterapeuta, Mestre em Ciências do Movimento Humano.Discente do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Mestre em Ciências do Movimento Humano. Professora do Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu. Foz do Iguaçu, PR, Brasil. E-mail: liviawillemann@gmail.com.

Ana Carolina Andrade Biaggi Leite, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem da Escola de Enfermagem/Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: ana.andrade.leite@usp.br.

Willyane de Andrade Alvarenga, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: willyalvarenga@hotmail.com.

Mona Moamad Al Ghazaoui, Centro Universitário União Dinâmica das Cataratas

Acadêmica do curso de graduação em Fisioterapia do Centro Universitário União Dinâmica das Cataratas – Unidade Vila A. Foz do Iguaçu, PR, Brasil. E-mail: monaghazaoui28@gmail.com.

Tamara Mohamad Rahall, Centro Universitário União Dinâmica das Cataratas

Acadêmica do curso de graduação em Fisioterapia do Centro Universitário União Dinâmica das Cataratas – Unidade Vila A. Foz do Iguaçu, PR, Brasil. E-mail: tamararahall28@gmail.com.

Lucila Castanheira Nascimento, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lucila@eerp.usp.br.

Publicado

21/11/2018

Edição

Seção

Artigo de Revisão