Contribuições de oficinas pedagógicas na formação do interlocutor da educação permanente em saúde

Autores

  • Vivian do Prado Martins Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina de Ribeirão, Hospital das Clínicas
  • Letícia Lopes Dorneles Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Caroline Silva Morelato Coloni Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Andréa Bernardes Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Rosangela Andrade Aukar de Camargo Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v20.50148

Resumo

Objetivou-se identificar as contribuições de oficinas pedagógicas na formação do interlocutor da Educação Permanente em Saúde. Estudo longitudinal, realizado no período de 2015 a 2017, com abordagem qualitativa, do qual participaram 15 interlocutores do Núcleo de Educação Permanente em Saúde, representantes de municípios do nordeste paulista. As informações foram coletadas por questionário sociodemográfico e grupo focal; tais informações foram transcritas, submetidas à análise de conteúdo e interpretadas à luz da Pedagogia Crítica Freiriana. Configuraram-se duas categorias: “Do tempo do verbalismo e ativismo ao ato consciente na EPS” e “Da obstinação do método tradicional de ensino às ações em EPS com método ativo”. O ciclo de atividades, fundamentado na ação-reflexão-ação, vivenciado nas oficinas pedagógicas, contribuiu para compreensão dos conceitos introdutórios e pressupostos do método ativo de aprendizagem na construção de espaços coletivos de educação, em contraposição ao método tradicional de ensino.

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Biografia do Autor

Vivian do Prado Martins, Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina de Ribeirão, Hospital das Clínicas

Enfermeira. Residente em Oncologia pelo programa de Residência Multiprofissional em Atenção ao Câncer do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: vivian.martins@usp.br.

Letícia Lopes Dorneles, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Enfermagem em Saúde Pública. Docente do Departamento Materno-infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: leticia_dorneles@usp.br.

Caroline Silva Morelato Coloni, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública, nível Mestrado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: caroline.morelato@usp.br.

Andréa Bernardes, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: andreab@eerp.usp.br.

Rosangela Andrade Aukar de Camargo, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Psiquiátrica. Professora Doutora da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: rcarmargo@usp.br.

Publicado

31/12/2018

Edição

Seção

Artigo Original