Diagnóstico de enfermagem risco de recuperação cirúrgica retardada: validação de conteúdo

Autores

  • Rosimere Ferreira Santana Universidade Federal Fluminense http://orcid.org/0000-0002-4593-3715
  • Dayana Medeiros do Amaral Passarelles Universidade Federal Fluminense, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
  • Simone Martins Rembold Universidade Federal Fluminense
  • Priscilla Alfradique de Souza Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Marcos Venícios de Oliveira Lopes Universidade Federal do Ceará
  • Uyara Garcia Melo Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v20.49441

Palavras-chave:

Enfermagem Perioperatória, Diagnóstico de Enfermagem, Processos de Enfermagem, Estudos de Validação, Cuidados Pós-Operatórios

Resumo

O objetivo desse estudo foi validar o conteúdo da proposta do diagnóstico de enfermagem Risco de recuperação cirúrgica retardada. Pesquisa metodológica, de validação de conteúdo por especialistas, com amostra de 34 especialistas. Utilizou-se um instrumento de coleta de dados contendo escala do tipo Likert de 1 a 5. A análise de dados foi a proporção estimada pelo teste binomial. Obteve-se10 itens da proposta diagnóstica avaliada com proporção superior ou igual a 75%. Outros sete itens: Definição; Sentimentos expressos; Histórico de retardo da cicatrização; Procedimento cirúrgico prolongado; Idade avançada; Edema e trauma no local da cirurgia; Classificação ASA elevada (American Society of Anesthesiologists); foram avaliados com proporção inferior a 75%, revisados até consenso dos especialistas. Conclui-se que o diagnóstico de enfermagem foi validado em conteúdo. Sua identificação pode possibilitar predizer a vulnerabilidade dos pacientes com Risco de recuperação cirúrgica retardada (00246), e o planejamento das intervenções perioperatórias de forma individualizada. 

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Biografia do Autor

Rosimere Ferreira Santana, Universidade Federal Fluminense

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil. E-mail: rosifesa@gmail.com.

Dayana Medeiros do Amaral Passarelles, Universidade Federal Fluminense, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da da Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil. E-mail: dayanaamaral@id.uff.br.

Simone Martins Rembold, Universidade Federal Fluminense

Enfermeira, Doutora em Ciências do Cuidado em Saúde. Professora Associada da Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil. E-mail: srembold@gmail.com.

Priscilla Alfradique de Souza, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: priscillalfradique@gmail.com.

Marcos Venícios de Oliveira Lopes, Universidade Federal do Ceará

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Professor Associado da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: marcos@ufc.br.

Uyara Garcia Melo, Universidade Federal Fluminense

Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil. E-mail: uyara.gmelo@gmail.com.

Publicado

19/12/2018

Edição

Seção

Artigo Original