Substâncias psicoativas e saúde mental em profissionais de enfermagem da Estratégia Saúde da Família

Autores

  • Vanessa Cristina Bertussi Prefeitura Municipal de Uberlândia
  • Marcelle Aparecida de Barros Barros Junqueira Universidade Federal de Uberlândia
  • Carla Denari Giuliani Universidade Federal de Uberlândia
  • Rubianne Monteiro Calçado Universidade Federal de Uberlândia
  • Frank José Silveira Miranda Universidade Federal de Uberlândia
  • Manoel Antônio dos Santos Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto
  • Sandra Cristina Pillon Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v20.47820

Palavras-chave:

Profissionais de Enfermagem, Saúde do Trabalhador, Atenção Primária à Saúde

Resumo

Este estudo teve por objetivoconhecer a associação entre uso de substâncias psicoativas e depressão, estresse e ansiedade entre profissionais de enfermagem de equipes da Estratégia Saúde da Família. Estudo transversal realizado com 112 participantes. Foram utilizados instrumentos de rastreamento para uso abusivo de álcool e outras drogas e uma escala que avalia sintomas de depressão, estresse e ansiedade. Os resultados mostraram que 44,6% dos profissionais consumiam álcool no padrão binge, a maioria do sexo masculino, 16,2% apresentavam sintomas de depressão, 15,2% de estresse e 23,2% de ansiedade. O uso de álcool em bingefoi associado à depressão (p =,035). Foram encontradas correlações positivas entre depressão, estresse e ansiedade e correlações negativas entre estresse, idade e tempo de trabalho. O uso problemático de álcool e os sintomas de transtornos mentais estão correlacionados e precisam ser melhor investigados entre os profissionais de enfermagem da Estratégia Saúde da Família.

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Biografia do Autor

Vanessa Cristina Bertussi, Prefeitura Municipal de Uberlândia

Enfermeira, Mestre em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Apoiadora Institucional de Setor Sanitário da Prefeitura Municipal de Uberlândia. Uberlândia, MG, Brasil. E-mail: vbertussi@yahoo.com.br.

Marcelle Aparecida de Barros Barros Junqueira, Universidade Federal de Uberlândia

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Psiquiátrica. Professora Adjunta da Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, MG, Brasil. E-mail: marcellebarros@ufu.br.

Carla Denari Giuliani, Universidade Federal de Uberlândia

Enfermeira, Doutora em História. Professora Adjunta da Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, MG, Brasil. E-mail: denarigiuliani@bol.com.br.

Rubianne Monteiro Calçado, Universidade Federal de Uberlândia

Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, MG, Brasil. E-mail: rubiannemonteiro@hotmail.com.

Frank José Silveira Miranda, Universidade Federal de Uberlândia

Enfermeiro, Doutor em Ciências Médicas. Professor Adjunto da Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, MG, Brasil. E-mail: frankenfermeiro@yahoo.com.br.

Manoel Antônio dos Santos, Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto

Psicólogo, Doutor em Psicologia Clínica. Professor Doutor da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: manoelmasantos@gmail.com.

Sandra Cristina Pillon, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Psiquiatria e Psicologia Médica. Professora Titular da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: pillon@eerp.usp.br.

Publicado

03/10/2018

Edição

Seção

Artigo Original