Auto-irrigação - estratégia facilitadora para a reinserção social de pessoas com colostomia

Autores

  • Sônia Ayako Tao Maruyama Universidade Federal de Mato Grosso
  • Cássila dos Santos Barbosa Universidade Federal de Mato Grosso
  • Roseney Bellato Universidade Federal de Mato Grosso
  • Wilza Rocha Pereira Universidade Federal de Mato Grosso
  • Jacqueline Pimenta Navarro Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v11.47203

Palavras-chave:

Colostomia, Cuidados de enfermagem, Qualidade de vida

Resumo

A auto-irrigação se constitui como um importante instrumento de apoio ao controle intestinal, possibilitando a pessoa com colostomia a sua reinserção social. Este estudo teve por objetivo compreender o processo de treinamento para técnica de auto-irrigação intestinal proposto a pessoas com colostomia definitiva, assim como as implicações desta técnica no que diz respeito à qualidade de vida, abordando aspectos sociais e culturais. Trata-se de um estudo exploratório com abordagem qualitativa, realizado em hospital universitário em Cuiabá-MT, no período de maio de 2005 a maio de 2006. Os sujeitos do estudo foram 10 pessoas com colostomia, selecionados conforme critérios estabelecidos previamente, e que aceitaram participar do treinamento da auto-irrigação. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada realizada em diferentes momentos do processo de treinamento: antes, durante e depois do mesmo. A análise desses dados resultou em duas categorias: a primeira denominada de “Socializando a informação sobre a auto-irrigação” deu origem as subcategorias: Repercussões da aprendizagem da técnica de auto-irrigação e Realizando a técnica de auto-irrigação; e a segunda denominada “As possibilidades após ensino-aprendizagem da auto-irrigação”. A irrigação se mostrou satisfatória como facilitadora da reinserção social dos indivíduos com colostomia definitiva, trazendo uma melhor qualidade de vida aos mesmos.

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Biografia do Autor

Sônia Ayako Tao Maruyama, Universidade Federal de Mato Grosso

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso (FAEN/UFMT). E-mail: soniayako@uol.com.br

Cássila dos Santos Barbosa, Universidade Federal de Mato Grosso

Acadêmica FAEN/UFMT. Bolsista do PIBIc/CNPq. E-mail: cassilasb@gmail.com

Roseney Bellato, Universidade Federal de Mato Grosso

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da FAEN/UFMT. E-mail: roseney@terra.com.br

Wilza Rocha Pereira, Universidade Federal de Mato Grosso

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente da FAEN/UFMT. E-mail:  wilzarp@terra.com.br

Jacqueline Pimenta Navarro, Universidade Federal de Mato Grosso

Acadêmica da FAEN/UFMT. Bolsista extensão do Projeto “Ambulatório de Enfermagem em Estomias” do Hospital Universitário Júlio Muller. E-mail: jaquipimenta@hotmail.com

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Publicado

01/06/2017

Edição

Seção

Artigo Original