Satisfação profissional da equipe de enfermagem do SAMU/Natal
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v11.47200Palavras-chave:
Equipe de Enfermagem, Satisfação no Emprego, Serviços Médicos de EmergênciaResumo
Estudo exploratório descritivo, prospectivo, quantitativo, realizado no SAMU/Natal, para identificar o nível de satisfação profissional da equipe de enfermagem e verificar o grau de importância atribuída a cada um dos componentes da satisfação profissional: autonomia, interação, “status” profissional, requisitos do trabalho, normas organizacionais e remuneração. A população foi de 60 profissionais, com dados coletados de janeiro a fevereiro de 2005. Utilizamos o ISP. Predominou o sexo feminino (54,9%); idade entre 36 a 45 anos (60,8%); casada (58,8%), 82,4% possuem filhos entre 05 e 09 anos (30,8%); 78,4% eram técnicos e 21,6% enfermeiros, formados entre 11 a 15 anos (27,5%); 81,8% dos enfermeiros têm especialização; 29,4% trabalha de 11 a 15 anos na urgência; 58,8% trabalha a mais de 02 anos no SAMU; 72,6% tem horário fixo, 41,2% diurno e 53% noturno; 84% escolheu trabalhar neste serviço; destes 76,3% realizam cuidados diretos;96,1% gostam e estão satisfeitos. Dos enfermeiros 90,9% recebem de 05 a 10 salários mínimos e 70% dos técnicos de 02 a 05; atribuiram o componente autonomia o mais importante. O nível atual de satisfação foi o “status” profissional. O nível real de satisfação calculado retrata estarem mais satisfeitos com autonomia. O ISP foi 8,6, indicando uma equipe pouco satisfeita.
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