Fatores maternos e neonatais associados à prematuridade

Autores

  • Ana Karina Marques Salge Universidade Federal de Goiás
  • Aline Vaz da Costa Vieira Universidade Federal de Goiás
  • Anne Kelly Araújo Aguiar Universidade Federal de Goiás
  • Sara Fleury Lobo Universidade Federal de Goiás
  • Raphaela Maioni Xavier Universidade Federal de Goiás
  • Laidilce Teles Zatta Universidade Federal de Goiás
  • Rosana Rosa Miranda Correa Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Karina Machado Siqueira Universidade Federal de Goiás
  • Janaína Valadares Guimarães Universidade Federal de Goiás
  • Karlla Morgana Nunes Rocha Universidade Federal de Goiás
  • Brunella Mendonça Chinem
  • Renata Calciolari Rossi e Silva

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v11.47198

Palavras-chave:

Doenças do Recém-Nascido, Gravidez, Recém-Nascido

Resumo

A prematuridade representa a causa mais freqüente de morbidade neonatal. O objetivo desse estudo foi realizar um levantamento dos nascimentos de recém-nascidos vivos com menos de 37 semanas completas de gestação e relacionar com as alterações patológicas encontradas. Foram coletados dados referentes à história clínica materna e do neonato. A média da idade gestacional dos 104 RNs estudados foi de 31 semanas ± 4 dias. A média de peso dos prematuros foi de 2350 gramas. Os grupos de doenças de base maternas encontradas foram: hipertensão materna 51 casos (49%), alterações útero-placentárias 21 casos (20,1%), doenças infecciosas 12 casos (11,5%), cardiopatias 9 casos (5,7 %), diabetes 2 casos (1,9%), Síndrome da Imunodeficiência Adquirida 1 caso (0,9%) ainda 8 casos (7,6%) em que não havia registro de doença de base. Entre os grupos de doenças de base fetais o mais freqüente foi o grupo de doenças do aparelho respiratório, com 81 casos (78%). Em nosso estudo, houve diferença estatisticamente significante entre idade gestacional e doença de base materna (p=0,038). A prematuridade continua sendo a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal, representando um dos maiores desafios para o fornecimento de uma assistência profissional de qualidade.

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Biografia do Autor

Ana Karina Marques Salge, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde. Professora Adjunto da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG). E-mail: anakarina@fen.ufg.br

Aline Vaz da Costa Vieira, Universidade Federal de Goiás

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da FEN/UFG. E-mail: alinecostavieira@yahoo.com.br

Anne Kelly Araújo Aguiar, Universidade Federal de Goiás

Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da FEN/UFG. E-mail: annekaa@gmail.com

Sara Fleury Lobo, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da FEN/UFG (PPGEnf/FEN/UFG). E-mail: sarafleury1@yahoo.com.br

Raphaela Maioni Xavier, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira. Mestranda do PPGEnf/FEN/UFG. E-mail: raphinha_x@hotmail.com

Laidilce Teles Zatta, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira. Mestranda do PPGEnf/FEN/UFG. E-mail: laidteles@hotmail.com

Rosana Rosa Miranda Correa, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde. Professora Adjunto da Disciplina de Patologia Geral da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. E-mail: rosanaasor@hotmail.com

Karina Machado Siqueira, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Professora Assistente da FEN/UFG. E-mail: karinams@fen.ufg.br

Janaína Valadares Guimarães, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde. Professora Adjunto da da FEN/UFG. E-mail: guimaraesjv@hotmail.com

Karlla Morgana Nunes Rocha, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira. Mestranda do PPGEnf/FEN/UFG. E-mail: karllamorgana@yahoo.com.br

Brunella Mendonça Chinem

Enfermeira. E-mail: brunellamc@gmail.com

Renata Calciolari Rossi e Silva

Fisioterapeuta. Doutora em Ciências da Saúde. E-mail: renata@unoeste.br

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Publicado

01/06/2017

Edição

Seção

Artigo Original