O cuidar de uma criança com diabetes mellitus tipo 1: concepções dos cuidadores informais

Autores

  • Catarina Aparecida Sales Universidade Estadual de Maringá
  • Nayara Mizuno Tironi Universidade Estadual de Maringá
  • Eloana Ferreira D’Artibale Universidade Estadual de Maringá
  • Maria Aparecida Pinheiro da Silva Hospital Universitário Regional de Maringá
  • Mara Rúbia Violin Universidade Estadual de Maringá
  • Bruna Corrêa Castilho Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v11.47109

Palavras-chave:

Diabetes mellitus tipo 1, Cuidado da criança, Acontecimentos que mudam a vida, Cuidadores

Resumo

O Ministério da Saúde define Diabetes mellitus como síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta da insulina e/ou da incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos. Essa doença vem apresentando incidência com proporções cada vez maiores em nosso meio. Assim, nesse estudo, nosso objetivo foi compreender os sentimentos suscitados pelos cuidadores informais que cuidam de crianças menores de 12 anos com Diabetes mellitus tipo 1. Para tanto, optamos por um estudo qualitativo, embasado nos princípios da fenomenologia existencial. A pesquisa foi realizada em uma cidade do Noroeste do Paraná, nos meses de junho e julho de 2007. Os seis entrevistados foram inquiridos com a seguinte questão: “O que significa para você cuidar de uma criança diabética?". Da análise emergiram quatro categorias: descobrindo o diagnóstico do filho; convivendo com a doença; vivenciando a necessidade de compartilhar seu pesar e; a importância da espiritualidade para o entendimento da situação. Depreendemos que vivenciar esta situação é um fardo difícil de ser abarcado pelos cuidadores e que o impacto da doença pode causar crises de adaptação no enfrentamento da família. Portanto, devemos estar atentos ao modo como o portador de diabetes e seus familiares sentem, enfrentam e interpretam o diabetes e seu tratamento.

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Biografia do Autor

Catarina Aparecida Sales, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá (UEM). E-mail catasales@hotmail.com

Nayara Mizuno Tironi, Universidade Estadual de Maringá

Discente do 3º ano do curso de Enfermagem da UEM. Bolsista do Programa de Iniciação Científica (PIBIC). E-mail: nayara.mizuno@gmail.com

Eloana Ferreira D’Artibale, Universidade Estadual de Maringá

Discente do 3º ano do curso de Enfermagem da UEM. Bolsista do PIBIC. E-mail: eloana_dartibale@hotmail.com

Maria Aparecida Pinheiro da Silva, Hospital Universitário Regional de Maringá

Enfermeira do Hospital Universitário Regional de Maringá. E-mail: mapsilva@uem.br

Mara Rúbia Violin, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Mestre em enfermagem pela UEM. E-mail: mara_violin@yahoo.com.br

Bruna Corrêa Castilho, Universidade Estadual de Maringá

Discente do 3º ano do curso de Enfermagem da UEM. E-mail: bruzinharp@hotmail.com

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Publicado

01/06/2017

Edição

Seção

Artigo Original