Tecnologias educativas no contexto escolar: estratégia de educação em saúde em escola pública de Fortaleza-CE

Autores

  • Fabiane do Amaral Gubert Universidade Federal do Ceará
  • Ana Carolina Lobo dos Santos Universidade Federal do Ceará
  • Katiana Araújo Aragão Universidade Federal do Ceará
  • Dayse Christina Rodrigues Pereira Universidade Federal do Ceará
  • Neiva Francenely Cunha Vieira neivafrancenely@hotmail.com
  • Patricia Neyva da Costa Pinheiro Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v11.46914

Palavras-chave:

Adolescência, Promoção da saúde, Tecnologia educacional, Educação em saúde

Resumo

O objetivo deste estudo é abordar o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde junto a adolescentes no contexto escolar. A coleta de dados ocorreu entre abril e maio de 2007 em uma escola pública municipal na cidade de Fortaleza-CE, por meio de um ciclo de quatro oficinas educativas realizadas com 30 adolescentes. As oficinas tiveram o intuito promover a reflexão/ação junto aos participantes sobre as temáticas: sexualidade, gênero, DST/AIDS e métodos contraceptivos. Estudo do tipo pesquisa-ação, de abordagem qualitativa, apoiado no Modelo Pedagógico de Paulo Freire. Os resultados evidenciaram lacunas no conhecimento quanto às formas de infecção pelas DST e uso adequado de métodos contraceptivos. Outro dado refere-se às questões de gênero que parecem influenciar na qualidade de vida dos jovens do estudo. O uso de tecnologias educativas pôde despertar entre os adolescentes, um repensar sobre a vivência da saúde sexual e reprodutiva a partir das vulnerabilidades percebidas. Recomendamos a partir dos achados, que as atividades de prevenção às DST/AIDS no âmbito da escola, rompam com a visão heterossexista, normativa e biologicista. Nesse contexto, a Enfermeira deve produzir/readequar novas tecnologias educativas que favoreçam o processo educação em saúde, valorizando as habilidades e aspirações dos adolescentes.

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Biografia do Autor

Fabiane do Amaral Gubert, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. Discente do Mestrado em Enfermagem da Universidade Federal do Ceará (UFC), bolsista CAPES. E-mail: fabianegubert@hotmail.com

Ana Carolina Lobo dos Santos, Universidade Federal do Ceará

Estudante de graduação em Enfermagem da UFC, bolsistas de iniciação científica. E-mail: carolina.acls@yahoo.com.br

Katiana Araújo Aragão, Universidade Federal do Ceará

Estudante de graduação em Enfermagem da UFC, bolsistas de iniciação científica. E-mail: katian22@hotmail.com.

Dayse Christina Rodrigues Pereira, Universidade Federal do Ceará

Estudante de graduação em Enfermagem da UFC. E-mail: daysechristina@oriontelecom.com.br

Neiva Francenely Cunha Vieira, neivafrancenely@hotmail.com

Enfermeira. PhD em Educação em Saúde; Docente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFC. Diretora da Faculdade de Farmácia Odontologia e Enfermagem da UFC. E-mail: neivafrancenely@hotmail.com

Patricia Neyva da Costa Pinheiro, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. Doutora em Enfermagem; Docente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFC. E-mail: neyva.pinheiro@yahoo.com.br

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Publicado

01/06/2017

Edição

Seção

Artigo Original