A convivência em família com o portador de transtorno psíquico
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v11.46896Palavras-chave:
Família, Enfermagem, Saúde mentalResumo
Este estudo teve como objetivo conhecer as experiências da família no convívio com o portador de transtorno psíquico, utilizando-se da avaliação estrutural deste grupo familiar. Consiste num estudo descritivo de abordagem qualitativo. Os dados foram coletados, em 2004, a partir de uma família que possui um de seus membros portador de transtorno psíquico e vem sendo acompanhada num Centro de Atenção Psicossocial. Tais dados foram obtidos por meio de três entrevistas realizadas no domicílio, seguindo-se a orientação teórico-metodológica do Modelo Calgary de Avaliação de Família, num recorte centrado na avaliação estrutural. Os resultados foram apresentados enfatizando-se os seguintes aspectos: estrutura interna (composição familiar, gênero, orientação sexual, ordem de nascimento, subsistemas, limites), estrutura externa (família extensa e sistemas mais amplos), o contexto (etnia, raça, classe social, religião e espiritualidade, ambiente). Consideramos que o modelo utilizado consiste num aporte relevante para avaliação de famílias com portadores de transtorno psíquico, apontando para aspectos centrais do cuidado de enfermagem a estas famílias.
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