Comportamentos de jovens no trânsito: um inquérito entre acadêmicos de enfermagem

Autores

  • Ywys Everly Pereira de Oliveira Lima Universidade Católica de Goiás
  • Carolline Alves Pereira Universidade Católica de Goiás
  • Cláudia Camila Rodrigues de Melo Universidade Católica de Goiás
  • Suzann Delayne de Souza Tonhá Universidade Católica de Goiás
  • Valéria Rodrigues C. Oliveira Universidade Católica de Goiás
  • Fábia Maria Oliveira Pinho Universidade Católica de Goiás
  • Lícia Maria Oliveira Pinho Universidade Católica de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v11.46894

Palavras-chave:

Acidentes de trânsito, Assunção de riscos, Estudos epidemiológicos, Estudantes de enfermagem

Resumo

Os acidentes de trânsito (AT) constituem-se em importante problema de saúde pública pela elevada morbi-mortalidade e por ocasionarem altos custos sociais e econômicos. Realizou-se, portanto, um estudo epidemiológico e transversal em Goiânia, Goiás, em 2006, que teve por objetivo verificar a freqüência de comportamentos de risco que pudessem contribuir para a ocorrência e gravidade de AT entre jovens universitários. A amostra constou de 310 acadêmicos do curso de Enfermagem da Universidade Católica de Goiás, com mediana de idade de 20 anos, predominantemente do gênero feminino, cor branca e de classe social média. Cerca de 80% dos alunos relataram hábito de dirigir. Destes, 52.2% dirigem sem habilitação. Apenas 73.2% responderam que sempre utilizam cinto de segurança como condutores. Aproximadamente 37% relataram envolvimento em acidentes de trânsito. Falta de atenção (69%), desrespeito à sinalização (27.8%) e excesso de velocidade (27%) foram os fatores que contribuíram para ocorrência ou gravidade do acidente. Um significativo percentual de participantes dirige na contramão, faz ultrapassagem proibida e ultrapassa o limite de velocidade. Ressalta-se que o levantamento das características comportamentais no trânsito entre indivíduos jovens possibilita a criação e aprimoramento de estratégias que podem reduzir a ocorrência, gravidade e conseqüências deste tipo de acidente.

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Biografia do Autor

Ywys Everly Pereira de Oliveira Lima, Universidade Católica de Goiás

Graduanda de Enfermagem da UCG e bolsista de Iniciação Científica BIC/UCG, E-mail: ywysenfermagem@yahoo.com.br

Carolline Alves Pereira, Universidade Católica de Goiás

Graduanda de Fisioterapia da UCG e bolsista de Iniciação Científica BIC/UCG

Cláudia Camila Rodrigues de Melo, Universidade Católica de Goiás

Graduanda de Fisioterapia da UCG e bolsista de Iniciação Científica BIC/UCG

Suzann Delayne de Souza Tonhá, Universidade Católica de Goiás

Graduanda de Fisioterapia da UCG e bolsista de Iniciação Científica BIC/UCG

Valéria Rodrigues C. Oliveira, Universidade Católica de Goiás

Fisioterapeuta. Mestre, Docente e Coordenadora do curso de Fisioterapia do Departamento de Enfermagem, Fisioterapia da UCG. E-mail: vrco@terra.com.br

Fábia Maria Oliveira Pinho, Universidade Católica de Goiás

Médica Doutora, Docente do Departamento de Medicina da UCG. E-mail: fábia@ucg.br

Lícia Maria Oliveira Pinho, Universidade Católica de Goiás

Enfermeira Mestre, Docente do Departamento de Enfermagem, Fisioterapia e Nutrição da UCG, Goiânia-GO. E-mail: licia@ucg.br

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Publicado

01/06/2017

Edição

Seção

Artigo Original