A escola na perspectiva de adolescentes da Geração Z

Autores

  • Ana Flávia Campeiz Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Wanderlei Abadio de Oliveira Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Luciana Mara Monti Fonseca Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Luciane Sá de Andrade Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Marta Angélica Iossi Silva Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.45666

Palavras-chave:

Educação, Tecnologia de Informação, Adolescentes, Enfermagem Pediátrica

Resumo

Objetivou-se analisar o sentido da escola para estudantes da Geração Z de uma escola de Ensino Médio de uma capital do norte brasileiro. Estudo qualitativo do qual participaram 57 adolescentes. A coleta de dados ocorreu por meio de grupos focais e analisados por meio da análise de conteúdo, modalidade temática. Os resultados evidenciaram dois núcleos temáticos: Escola, espaço para aprender e preparar para o futuro e, Impasses e em passos, construindo novas perspectivas sobre a escola. Os adolescentes compreendem a escola como espaço de construção da aprendizagem, porém consideram o ambiente virtual também como espaço de construir conhecimento. Esse estudo oferece contribuições para repensar a educação direcionada à geração digital, no sentido de incorporar ao ensino novas linguagens e inovações, além de orientar a definição de planos e linhas de cuidado e atenção à saúde que considerem as novas relações entre os adolescentes e a tecnologia.

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Biografia do Autor

Ana Flávia Campeiz, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Psicóloga, Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: fafacampeiz@hotmail.com.

Wanderlei Abadio de Oliveira, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Psicólogo, Doutor em Enfermagem em Saúde Pública. Professor Contratado III da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: wanderleio@usp.br.

Luciana Mara Monti Fonseca, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lumonti@eerp.usp.br.

Luciane Sá de Andrade, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Psicóloga, Doutora em Educação. Professora Doutora da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lucianeandrade@eerp.usp.br.

Marta Angélica Iossi Silva, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: maiossi@eerp.usp.br.

Publicado

31/12/2017

Edição

Seção

Artigo Original