Cirurgia de revascularização do miocárdio: características da internação e alterações relacionadas ao tempo de internação

Autores

  • Cintia Koerich Universidade Federal de Santa Catarina
  • Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni Universidade Federal de Santa Catarina
  • Giovana Dorneles Callegaro Higashi Universidade Federal de Santa Catarina
  • Alacoque Lorenzini Erdmann Universidade Federal de Santa Catarina
  • Betina Hörner Schlindwein Meirelles Universidade Federal de Santa Catarina
  • Maria Aparecida Baggio Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.42870

Palavras-chave:

Tempo de Internação, Doenças Cardiovasculares, Cirurgia Torácica, Cuidados de Enfermagem, Gestão em Saúde

Resumo

O estudo teve como objetivo identificar as características da internação e alterações apresentadas por indivíduos submetidos à Cirurgia de Revascularização do Miocárdio e sua associação com tempo de internação para cirurgia. Estudo epidemiológico observacional e transversal, realizado entre março de 2013 a março de 2014, com 99 indivíduos submetidos à Cirurgia de Revascularização do Miocárdio.  Verificou-se que dor no peito e angina/dor torácica identificados no pré-operatório e insuficiência respiratória, hipertermia, Hipertensão Arterial Sistêmica e arritmias apresentadas no pós-operatório foram preditores para maior tempo de internação. A associação entre as características da internação e as alterações clínicas com o tempo de Internação de indivíduos submetidos à Cirurgia de Revascularização do Miocárdio fornecem subsídios para atuação do enfermeiro e demais profissionais de saúde e gestores, a fim de criar estratégias para detecção precoce de intercorrências relacionadas à Cirurgia de Revascularização do Miocárdio.

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Biografia do Autor

Cintia Koerich, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina, nível Doutorado. Enfermeiro do Instituto de Cardiologia de Santa Catarina 2. São José, SC, Brasil. E-mail: cintia.koerich@gmail.com.

Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: gabimrc@gmail.com.

Giovana Dorneles Callegaro Higashi, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Substituta da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: gio.enfermagem@gmail.com.

Alacoque Lorenzini Erdmann, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Doutora em Filosofia de Enfermagem. Professora Titular da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: alacoque@newsite.com.br.

Betina Hörner Schlindwein Meirelles, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: betina.hsm@ufsc.br.

Maria Aparecida Baggio, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Docente do Ensino Superior da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel, PR, Brasil. E-mail: mariabaggio@yahoo.com.br.

Publicado

31/12/2017

Edição

Seção

Artigo Original