Acurácia das características definidoras do diagnóstico de enfermagem Desempenho do Papel Ineficaz

Autores

  • Rhayza Rhavênia Rodrigues Jordão Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira
  • Bárbara Maranhão Calábria Cavalcanti Hospital da Restauração
  • Denise Cibelle Rodrigues Marques Estratégia Saúde da Família. Afogados da Ingazeira, PE, Brasil
  • Jaqueline Galdino Albuquerque Perrelli Universidade Federal de Pernambuco
  • Suzana de Oliveira Mangueira Universidade Federal de Pernambuco
  • Fernanda Jorge Guimarães Universidade Federal de Pernambuco
  • Iracema da Silva Frazão Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.42306

Palavras-chave:

Diagnóstico de Enfermagem, Enfermagem, Desempenho de Papéis, Enfermagem Materno-Infantil, Período Pós-Parto

Resumo

A pesquisa tem o objetivo de verificar a acurácia das características definidoras do diagnóstico de enfermagem Desempenho do Papel Ineficaz em puérperas. Trata-se de um estudo de acurácia diagnóstica realizado com 58 mulheres atendidas em Unidades de Saúde da Família (USF). Utilizou-se uma escala de rastreamento de Depressão Pós-parto para a identificação das características definidoras do referido diagnóstico. Foram calculadas as medidas de sensibilidade, especificidade e seus respectivos intervalos de confiança. O Desempenho do Papel Ineficaz esteve presente em 50,0% das participantes. As características definidoras Adaptação inadequada à mudança, Autocontrole insuficiente e Percepção de papel alteradas apresentaram, simultaneamente, sensibilidade e especificidade significantes, em termos estatísticos. Portanto, tais indicadores clínicos mostraram-se mais acurados para a verificação do diagnóstico de enfermagem Desempenho do papel ineficaz em puérperas.

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Biografia do Autor

Rhayza Rhavênia Rodrigues Jordão, Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira

Enfermeira. Residente em Saúde da Mulher no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. Recife, PE, Brasil. E-mail: rhayzajordao@hotmail.com.

Bárbara Maranhão Calábria Cavalcanti, Hospital da Restauração

Enfermeira. Enfermeira do Hospital da Restauração. Recife, PE, Brasil. E-mail: barbara_calabria@hotmail.com.

Denise Cibelle Rodrigues Marques, Estratégia Saúde da Família. Afogados da Ingazeira, PE, Brasil

Enfermeira. Enfermeira da Estratégia Saúde da Família. Afogados da Ingazeira, PE, Brasil. E-mail: denise_cibelle@hotmail.com.

Jaqueline Galdino Albuquerque Perrelli, Universidade Federal de Pernambuco

Enfermeira, Doutora em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento. Professora Adjunta da Universidade Federal de Pernambuco, Campus Centro Acadêmico de Vitória. Vitória de Santo Antão, PE, Brasil. E-mail: jaquelinealbuquerqueufpe@gmail.com.

Suzana de Oliveira Mangueira, Universidade Federal de Pernambuco

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal de Pernambuco, Campus Centro Acadêmico de Vitória. Vitória de Santo Antão, PE, Brasil. E-mail: suzanaom@hotmail.com.

Fernanda Jorge Guimarães, Universidade Federal de Pernambuco

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal de Pernambuco, Campus Centro Acadêmico de Vitória. Vitória de Santo Antão, PE, Brasil. E-mail: ferjorgui@hotmail.com.

Iracema da Silva Frazão, Universidade Federal de Pernambuco

Enfermeira, Doutora em Serviço Social. Professora Adjunta da Universidade Federal de Pernambuco, Campus Recife. Recife, PE, Brasil. E-mail: isfrazao@gmail.com.

Publicado

15/05/2017

Edição

Seção

Artigo Original