Conhecimento e atividades de autocuidado de pessoas com diabetes mellitus submetidas a apoio telefônico

Autores

  • Jéssica Magalhães Felipe Batista Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação
  • Carla Regina de Souza Teixeira Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Tânia Alves Canata Becker Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto https://orcid.org/0000-0002-9403-7546
  • Maria Lúcia Zanetti Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Plínio Tadeu Istilli Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Ana Emília Pace Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto https://orcid.org/0000-0002-0079-6913

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.42199

Palavras-chave:

Diabetes Mellitus, Telefone, Conhecimento, Autocuidado

Resumo

Estudo quase-experimental que analisou o conhecimento em diabetes e atividades de autocuidado de pessoas com diabetes mellitus e suas relações com as variáveis sociodemográficas e de controle glicêmico de pessoas com a doença, após participarem de um programa de apoio telefônico. A amostra foi constituída por 48 pessoas, entrevistadas por meio dos instrumentos Diabetes Knowledge Questionnaire e Questionário de Atividades de Autocuidado com o diabetes. Utilizou-se análise descritiva, com os testes Qui-Quadrado e Exato de Fisher. Verificou-se bom conhecimento antes e após a intervenção, e relação desta variável com a hemoglobina glicada após a intervenção. As atividades de autocuidado que apresentaram as maiores médias foram a alimentação, monitorização da glicemia, cuidado com os pés e uso de medicamentos. Os achados podem ser utilizados nas intervenções educativas, e o apoio telefônico tem se mostrado uma ferramenta que poderá auxiliar as equipes de saúde na atenção a pessoa com diabetes mellitus.

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Biografia do Autor

Jéssica Magalhães Felipe Batista, Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação

Enfermeira, Mestre em Enfermagem Fundamental. Enfermeira da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação. Brasília, DF, Brasil. E-mail: jessica.batista@usp.br.

Carla Regina de Souza Teixeira, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Professor Associado da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: carlarst@eerp.usp.br.

Tânia Alves Canata Becker, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Enfermeira Clínica no Centro de Cirurgia de Epilepsia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: taniacanata@gmail.com.

Maria Lúcia Zanetti, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Associado da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: zanetti@eerp.usp.br.

Plínio Tadeu Istilli, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeiro, Mestre em Enfermagem Fundamental. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, nível Doutorado. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: istilli@hotmail.com.

Ana Emília Pace, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Associado da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: aepace@eerp.usp.br.

Publicado

24/11/2017

Edição

Seção

Artigo Original