O absenteísmo e suas implicações para o cuidado de enfermagem em serviços de emergência

Autores

  • Ione Carvalho Pinto Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Brisa Polyana Gonçalves Figueira Hospital Sírio-Libanês
  • Denise Ferro Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Fabiana Costa Machado Zacharias Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Mariana Figueiredo Souza Gomide Instituto Taubaté de Ensino Superior
  • Ricardo Alexandre Arcêncio Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.40332

Palavras-chave:

Absenteísmo, Cuidados de Enfermagem, Serviços Médicos de Emergência

Resumo

O estudo buscou identificar a frequência do absenteísmo entre a equipe de enfermagem e seus determinantes em serviços de emergência em saúde. Estudo transversal, realizado por meio de dados secundários dos registros da Coordenação de Recursos Humanos. Identificou-se ocorrências de 208 profissionais de enfermagem, sendo realizada análise univariada, com cálculo de frequência das variáveis idade, sexo, categoria profissional, local de trabalho, dias e motivos do absenteísmo, na sequência, aplicou-se o teste exato de Fisher, fixando-se erro tipo I em 5%. A média de idade dos participantes foi de 47,2 anos, sendo predominante o sexo feminino (79,8%). Houve 5.778 ocorrências de absenteísmos (média de 28 por profissional), sendo a doença o principal determinante do absenteísmo (2.671 ocorrências; 46,2%). O absenteísmo de curto prazo foi predominante (3.020 ocorrências; 52,3%). Os achados observados nos serviços de emergência são semelhantes, tendo potencial impacto no planejamento, na força de trabalho e qualidade do cuidado prestado.

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Biografia do Autor

Ione Carvalho Pinto, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: ionecarv@hotmail.com.

Brisa Polyana Gonçalves Figueira, Hospital Sírio-Libanês

Enfermeira. Enfermeira do Hospital Sírio-Libanês. São Paulo, SP, Brasil. E-mail: brisa_polyana@hotmail.com.

Denise Ferro, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Enfermeira, Mestre em Enfermagem em Saúde Pública. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: denise.ferro@usp.br.

Fabiana Costa Machado Zacharias, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Enfermeira, Mestre em Enfermagem em Saúde Pública. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: fabianazacharias@hotmail.com.

Mariana Figueiredo Souza Gomide, Instituto Taubaté de Ensino Superior

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Titular do Instituto Taubaté de Ensino Superior. Taubaté, SP, Brasil. E-mail: mariana.souza@usp.br.

Ricardo Alexandre Arcêncio, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem em Saúde Pública. Professor Associado da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: ricardo@eerp.usp.br.

Publicado

14/07/2017

Edição

Seção

Artigo Original