Estratégias educativas para pessoas diabéticas com pé em risco neuropático: síntese de boas evidências

Autores

  • Luciana Catunda Gomes de Menezes Universidade Estadual do Ceará
  • Maria Vilani Cavalcante Guedes Universidade Estadual do Ceará
  • Nádya dos Santos Moura Universidade Federal do Piauí
  • Roberta Meneses Oliveira Universidade Estadual do Ceará
  • Luara Abreu Vieira Universidade Estadual do Ceará
  • Ariane Alves Barros Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v18.40281

Palavras-chave:

Cuidados de Enfermagem, Educação em Saúde, Pé Diabético, Tecnologia Educacional

Resumo

Objetivou-se identificar as melhores evidências sobre estratégias de educação em saúde utilizadas para ensino-aprendizagem de pessoas com diabetes mellitus e pé em risco neuropático. Revisão integrativa realizada nas bases de dados PubMed, LILACS, CINAHL e SCOPUS em janeiro de 2015, com uma amostra de 14 artigos analisados na íntegra. Nos resultados, as evidências foram apresentadas em quadro-síntese e discutidas em categorias, abrangendo as diferentes estratégias de educação em saúde para prevenção/manejo do pé em risco neuropático (grupal; individual nas consultas ou por telefone; e utilizando tecnologias interativas) e a síntese das melhores evidências da efetividade destas intervenções na redução de complicações do pé diabético. Concluiu-se que todas as estratégias educativas são efetivas na promoção do autocuidado do pé diabético. Porém, as estratégias grupais mostraram maior eficácia, possibilitando melhora significativa nos conhecimentos, atitudes e práticas do cuidado com os pés e com a saúde, em geral, de pacientes diabéticos.

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Biografia do Autor

Luciana Catunda Gomes de Menezes, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira, Mestre em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde. Discente do Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde, nível Doutorado, da Universidade Estadual do Ceará. Enfermeira da Faculdade Nordeste. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: lucianacatundagomes@yahoo.com.br.

Maria Vilani Cavalcante Guedes, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: vilani.guedes@globo.com.

Nádya dos Santos Moura, Universidade Federal do Piauí

Enfermeira, Mestre em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde. Professora Assistente da Universidade Federal do Piauí. Picos, PI, Brasil. E-mail: nadyasantosm@yahoo.com.br.

Roberta Meneses Oliveira, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde, nível Mestrado, da Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: luaraabreu@hotmail.com

Luara Abreu Vieira, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde, nível Mestrado, da Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: luaraabreu@hotmail.com.

Ariane Alves Barros, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira, Mestre em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde. Discente do Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde, nível Doutorado, da Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: arianealvesbarros@hotmail.com.

Publicado

21/12/2016

Edição

Seção

Artigo de Revisão