Impacto da facectomia na qualidade de vida de idosos atendidos em campanha assistencial de catarata

Autores

  • Tainara Sardeiro de Santana Universidade Federal de Goiás, Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas
  • Marcos Pereira de Ávila Universidade Federal de Goiás
  • David Leonardo Cruvinel Isaac Universidade Federal de Goiás
  • Gabriela Camargo Tobias Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical
  • Thatianny Tanferri de Brito Paranaguá Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.39498

Palavras-chave:

Catarata, Qualidade de Vida, Acuidade Visual, Facoemulsificação, Promoção da Saúde.

Resumo

Objetivou-se avaliar a melhora da acuidade visual (AV) antes e no 15° dia do pós-operatório de facectomia e o seu impacto na qualidade de vida dos idosos. Estudo prospectivo, desenvolvido com 156 pacientes submetidos à facectomia em campanha oftalmológica. De acordo com a tabela de Snellen, a AV média, em logMAR, após 15 dias da cirurgia melhorou de 1,23 para 0,57 nos idosos (p=0,000).  Na comparação das médias de qualidade de vida, pelo questionário de avaliação da qualidade de vida Visual Functioning Questionnaire (VQF-25), o subdomínio visão geral apresentou a maior diferença entre as médias antes e após a facectomia (de 29,65 para 89,87). A análise de correlação apontou que a melhora da AV melhorou a satisfação geral, em relação à atividade para longe, dor ocular, saúde mental e dependência, levando a um impacto positivo na qualidade de vida dos idosos. Levantaram-se indicadores que direcionam à terapêutica mais individualizada.

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Biografia do Autor

Tainara Sardeiro de Santana, Universidade Federal de Goiás, Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas

Enfermeira, Mestre em Ciências da Saúde. Discente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal de Goiás, nível Doutorado. Enfermeira da Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: enftainara@gmail.com.

Marcos Pereira de Ávila, Universidade Federal de Goiás

Médico, Doutor em Oftalmologia. Professor Titular da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: marcosavila@cbco.com.br.

David Leonardo Cruvinel Isaac, Universidade Federal de Goiás

Médico, Doutor em Ciências da Saúde. Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil.  E-mail: cruvinelisaac@hotmail.com.

Gabriela Camargo Tobias, Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical

Enfermeira, Mestre em Enfermemagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical da Universidade Federal de Goiás, nível Doutorado. Enfermeira do Secretaria Municipal de Saude de Senador Canedo. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: gabicamargo22@gmail.com.

Thatianny Tanferri de Brito Paranaguá, Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil. E-mail: ttb.paranagua@gmail.com.

Publicado

22/08/2017

Edição

Seção

Artigo Original