A prática do autocuidado por trabalhadores da enfermagem de unidades básicas de saúde
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v18.39304Palavras-chave:
Autocuidado, Saúde do Trabalhador, Equipe de Enfermagem, Centros de SaúdeResumo
O presente estudo analisa as práticas de autocuidado realizadas pelos trabalhadores de enfermagem que atuam em Unidades Básicas de Saúde, à luz da teoria do autocuidado de Orem. É uma pesquisa qualitativa exploratório-descritiva, que entrevistou 30 trabalhadores de enfermagem, por meio de um roteiro semiestruturado elaborado a partir dos requisitos de autocuidado de Dorothea Elizabeth Orem. A maioria dos participantes trabalha na enfermagem entre 16 e 25 anos, reforçando que o tempo de inserção no trabalho confere propriedade àquele que fala do seu cotidiano. Para discussão dos resultados, emergiram as seguintes categorias: O autocuidado não é prioridade: “o que dá para esperar vai esperando”; O trabalho desgasta o trabalhador: “porque é cansativo!”; Percepção de vida: “Meu trabalho é meu trabalho, e minha vida é minha vida”; É assim que me (des)cuido. Concluiu-se que os trabalhadores de enfermagem não estão priorizando o autocuidado, como também não possuem tempo suficiente para exercê-lo.Downloads
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03/12/2016
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