Estratégia saúde da família e assistência ao dependente químico: ações conjuntas ou isoladas?
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v18.39177Palavras-chave:
Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias, Saúde Mental, Estratégia Saúde da Família, Enfermagem PsiquiátricaResumo
Esta pesquisa objetivou investigar a assistência integrada ao dependente químico pelo Centro de Atenção Psicossocial e as equipes Saúde da Família de um município de grande porte do Sudeste brasileiro. Trata-se de um estudo do tipo série histórica e descritivo. Dos 825 pacientes, a maioria era do sexo masculino (82,3%), houve predominância da faixa etária entre 41 a 50 anos (56,5%), sendo o transtorno mental e comportamental devido ao uso do álcool, o mais prevalente entre o sexo masculino (38,1%) e o diagnóstico decorrente do uso e abuso de fumo, para o sexo feminino (60,9%). Analisando o atendimento integrado ao dependente químico, a distribuição espacial permitiu verificar que a maioria (57,9%) dos pacientes não foi atendido de forma integrada pelo CAPS e pelas ESFs. Torna-se urgente fortalecer e consolidar a estratégia saúde da família como um ponto de atenção prioritário no cuidado ao dependente químico na rede de atenção psicossocial.Downloads
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28/11/2016
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