Posição canguru em recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso: estudo descritivo

Autores

  • Samilly Rodrigues Farias Hospital Professor Doutor José Aristodemo Pinotti da Universidade Estadual de Campinas
  • Flávia de Souza Barbosa Dias Universidade Estadual de Campinas
  • Juliana Bastoni da Silva Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas
  • Ana Lidia de Lucca Ribeiro Cellere Hospital Estadual de Sumaré
  • Lidia Beraldo Hospital Estadual de Sumaré
  • Elenice Valentim Carmona Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v19.38433

Palavras-chave:

Método Canguru, Prematuro, Recém-Nascido de muito Baixo Peso, Cuidados de Enfermagem, Enfermagem Neonatal

Resumo

Descrever o número de períodos em que recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso estiveram em posição canguru durante internação na unidade neonatal e buscar relações entre variáveis maternas e neonatais com a realização da posição canguru. Estudo descritivo retrospectivo com todos os recém-nascidos pré-termo admitidos em 2012, com peso de nascimento igual ou inferior a 1500g e idade gestacional menor que 31 semanas, classificados como pacientes de maior risco clínico, segundo o Clinical Risk Index for Babies. Foram investigados 38 sujeitos, cujo período de hospitalização variou entre 18 a 136 dias. O início da posição canguru ocorreu em média aos 30,8 dias de vida pós-natal (DP=18,5) e a quantidade de períodos em que estiveram em posição canguru foi em média 10,7 vezes. A ocorrência da posição canguru foi menos frequente que as oportunidades advindas da presença materna e esteve relacionado ao maior oferecimento de leite em livre demanda.

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Biografia do Autor

Samilly Rodrigues Farias, Hospital Professor Doutor José Aristodemo Pinotti da Universidade Estadual de Campinas

Enfermeira. Enfermeira Assistencial do Hospital Professor Doutor José Aristodemo Pinotti da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil. E-mail: samillyfarias@gmail.com.

Flávia de Souza Barbosa Dias, Universidade Estadual de Campinas

Enfermeira, Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil. E-mail: flaviabdias@gmail.com

Juliana Bastoni da Silva, Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas

Enfermeira, Doutora em Enfermagem na Saúde do Adulto. Professora Doutor da Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil. E-mail: jbastoni@unicamp.br.

Ana Lidia de Lucca Ribeiro Cellere, Hospital Estadual de Sumaré

Enfermeira. Enfermeira Assistencial da UTI Neonatal do Hospital Estadual de Sumaré. Sumaré, SP, Brasil. E-mail: ana_cellere@yahoo.com.br.

Lidia Beraldo, Hospital Estadual de Sumaré

Enfermeira. Supervisora da UTI Neonatal do Hospital Estadual de Sumaré. Sumaré, SP, Brasil. E-mail: lidiaberaldo@yahoo.com.br.

Elenice Valentim Carmona, Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Doutor da Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil. E-mail: elenicevalentim@uol.com.br.

Publicado

12/06/2017

Edição

Seção

Artigo Original